Partido governista do Zimbábue confirma Mnangagwa como candidato presidencial
Harare, 15 dez (EFE).- O partido governante do Zimbábue, o ZANU-PF, confirmou nesta sexta-feira o presidente provisório do país, Emmerson Mnangagwa, como seu líder e candidato presidencial nas eleições do próximo ano, no congresso anual da legenda no qual destacou a ausência do ex-presidente Robert Mugabe.
Milhares de delegados das dez províncias do país aprovaram Mnangagwa como presidente do partido e candidato presidencial, e também contou com o apoio dos diversos órgãos do partido, incluindo a ala feminina, jovens e veteranos da guerra de independência dos anos 70.
A nomeação acontece um mês depois de os militares terem tomado o poder numa operação que, segundo disseram, tinha o objetivo de eliminar os "criminosos do ambiente em volta de Mugabe", o que levou à renúncia do presidente, que tinha estado à frente do país nos últimos 37 anos, e à ascensão provisória à presidência do ex-vice-presidente Mnangagwa.
A designação como candidato à presidência dá poder a Mnangagwa para concorrer às próximas eleições, que acontecem antes do final de agosto do próximo ano.
O presidente provisório prometeu que as eleições seriam realizadas segundo o programado.
"A democracia permite que o ZANU-PF concorra à presidência nas eleições que devem ser críveis, livres e transparentes", disse o presidente.
Além disso, no seu discurso para os delegados presentes no congresso, Mnangagwa disse que a operação militar do mês passado e as manifestações em solidariedade às tropas demonstraram que milhões de pessoas queriam "uma mudança na direção do país".
"Como resultado, está sendo aberta uma nova era, um futuro próspero para a nossa gente", exclamou Mnangagwa.
Milhares de delegados das dez províncias do país aprovaram Mnangagwa como presidente do partido e candidato presidencial, e também contou com o apoio dos diversos órgãos do partido, incluindo a ala feminina, jovens e veteranos da guerra de independência dos anos 70.
A nomeação acontece um mês depois de os militares terem tomado o poder numa operação que, segundo disseram, tinha o objetivo de eliminar os "criminosos do ambiente em volta de Mugabe", o que levou à renúncia do presidente, que tinha estado à frente do país nos últimos 37 anos, e à ascensão provisória à presidência do ex-vice-presidente Mnangagwa.
A designação como candidato à presidência dá poder a Mnangagwa para concorrer às próximas eleições, que acontecem antes do final de agosto do próximo ano.
O presidente provisório prometeu que as eleições seriam realizadas segundo o programado.
"A democracia permite que o ZANU-PF concorra à presidência nas eleições que devem ser críveis, livres e transparentes", disse o presidente.
Além disso, no seu discurso para os delegados presentes no congresso, Mnangagwa disse que a operação militar do mês passado e as manifestações em solidariedade às tropas demonstraram que milhões de pessoas queriam "uma mudança na direção do país".
"Como resultado, está sendo aberta uma nova era, um futuro próspero para a nossa gente", exclamou Mnangagwa.
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