Governo e oposição da Venezuela terminam diálogo com "avanços"
Santo Domingo, 15 dez (EFE).- O governo e a oposição da Venezuela concluíram nesta sexta-feira a nova rodada de diálogo com "avanços notáveis", e marcaram uma nova reunião para o dia 12 de janeiro, segundo disse ao término das conversas o presidente da República Dominicana, Danilo Medina.
"Restam alguns temas que devem continuar sendo discutidos", disse Medina, anfitrião do diálogo, que conta com a observação dos chanceleres de Chile e México, e de representantes de Bolívia, Nicarágua, e São Vicente e Granadinas.
Em um comparecimento onde nenhuma pergunta foi admitida, Medina disse que não podia anunciar nenhum dos avanços que tiveram porque até que "todo conjunto de questões seja abordado e que chegue a acordos ou desentendimentos sejam alcançados, não podemos anunciar nenhum, pois dependemos do tema seguinte".
Ele também afirmou que a reunião do dia 12 de janeiro, que contará com a presença dos chanceleres dos países acompanhantes, será precedida por uma reunião de trabalho no dia 11 de janeiro, com duas comissões.
Medina destacou que o diálogo se está desenvolvendo "em uma atmosfera de total seriedade", e ressaltou que há "grandes avanços", mas que existem alguns problemas que ainda precisam ser discutidos.
A oposição venezuelana participou hoje de uma nova rodada de negociações com o governo de Nicolás Maduro com a convicção de conseguir acordos gerais sobre todos os temas discutidos ou de rejeitar acordos parciais que omitem alguns dos itens da agenda.
Este diálogo - que se opõem líderes antichavistas como María Corina Machado e Antonio Ledezma - contou com a participação de partidos com mais deputados da oposição venezuelana, com a esperança de conseguir garantias eleitorais em vistas das eleições presidenciais previstas para 2018.
Eles também solicitam a abertura de um canal humanitário que permita o envio de remédios e alimentos, uma mudança na composição do Conselho Eleitoral, a libertação dos que são considerados "presos políticos" e a restituição de poderes constitucionais dos que foi despojado o Parlamento.
Por sua parte, o chavismo exige o levantamento das sanções econômicas que pesam sobre alguns dos seus funcionários e o reconhecimento da Assembleia Constituinte, um órgão plenipotenciário composto apenas por governistas e não reconhecido por vários governos.
"Restam alguns temas que devem continuar sendo discutidos", disse Medina, anfitrião do diálogo, que conta com a observação dos chanceleres de Chile e México, e de representantes de Bolívia, Nicarágua, e São Vicente e Granadinas.
Em um comparecimento onde nenhuma pergunta foi admitida, Medina disse que não podia anunciar nenhum dos avanços que tiveram porque até que "todo conjunto de questões seja abordado e que chegue a acordos ou desentendimentos sejam alcançados, não podemos anunciar nenhum, pois dependemos do tema seguinte".
Ele também afirmou que a reunião do dia 12 de janeiro, que contará com a presença dos chanceleres dos países acompanhantes, será precedida por uma reunião de trabalho no dia 11 de janeiro, com duas comissões.
Medina destacou que o diálogo se está desenvolvendo "em uma atmosfera de total seriedade", e ressaltou que há "grandes avanços", mas que existem alguns problemas que ainda precisam ser discutidos.
A oposição venezuelana participou hoje de uma nova rodada de negociações com o governo de Nicolás Maduro com a convicção de conseguir acordos gerais sobre todos os temas discutidos ou de rejeitar acordos parciais que omitem alguns dos itens da agenda.
Este diálogo - que se opõem líderes antichavistas como María Corina Machado e Antonio Ledezma - contou com a participação de partidos com mais deputados da oposição venezuelana, com a esperança de conseguir garantias eleitorais em vistas das eleições presidenciais previstas para 2018.
Eles também solicitam a abertura de um canal humanitário que permita o envio de remédios e alimentos, uma mudança na composição do Conselho Eleitoral, a libertação dos que são considerados "presos políticos" e a restituição de poderes constitucionais dos que foi despojado o Parlamento.
Por sua parte, o chavismo exige o levantamento das sanções econômicas que pesam sobre alguns dos seus funcionários e o reconhecimento da Assembleia Constituinte, um órgão plenipotenciário composto apenas por governistas e não reconhecido por vários governos.
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