Irmã do presidente de Honduras e 5 pessoas morrem em acidente de helicóptero
Tegucigalpa, 16 dez (EFE).- A ex-ministra de Estratégia e Comunicações de Honduras Hilda Hernández, irmã do presidente do país, Juan Orlando Hernández, e outras cinco pessoas, morreram neste sábado em um acidente de helicóptero da Força Aérea, informaram fontes oficiais.
O aparelho, que tinha sido dado como desaparecido por volta das 9h47 (horário local, 13h47 em Brasília), foi encontrado perto da montanha de Yerbabuena, que fica perto de Tegucigalpa, capital do país.
O presidente hondurenho confirmou a morte da sua irmã no Twitter com uma imagem.
A morte de Hilda e das outras cinco pessoas foi confirmada também a jornalistas pelo designado presidencial de Honduras (vice-presidente), Ricardo Álvarez.
"Custa crer o que aconteceu pelo ser humano que Hilda era, assim como as outras cinco pessoas que também conhecia", ressaltou Álvarez.
As outras cinco vítimas são a capitã de Infantaria Patricia Valladares; os membros de segurança Nahun Lagos e Marcos Banegas; o tenente de aviação Iván Vásquez (piloto) e o subtenente Gerson Díaz (copiloto), informou a Força Aérea Hondurenha (FAH) em comunicado.
O mau tempo na região central de Honduras teria sido a causa do acidente do helicóptero, que segundo uma fonte da FAH tinha um ano de serviço e era uma das aeronaves apreendidas do narcotráfico.
A aeronave era um Ecuriel AS350 B3 atribuído à Base Aérea Hernán Acosta Mejía, de Tegucigalpa.
Hilda Hernández tinha se aposentado como ministra assessora em janeiro passado para se dedicar a trabalhar na campanha política do seu irmão, o presidente hondurenho, para as eleições gerais de 26 de novembro.
Também era coordenadora da Marca País Honduras, uma iniciativa oficial para promover a nação no exterior, o turismo e a atração de investimentos.
Segundo informação da torre de controle de Toncontín, 13 minutos depois da decolagem foi feita comunicação com o aparelho, dizendo que "encontrava-se subindo para 10.000 pés (cerca de 3.000 metros) e a onze milhas náuticas a oeste do aeroporto da capital", segundo a informação da FAH antes de a aeronave ser encontrada.
Esperava-se que o helicóptero chegasse à cidade de Comayagua, no departamento do mesmo nome, cerca de 20 minutos depois da decolagem. EFE
ac/ma
O aparelho, que tinha sido dado como desaparecido por volta das 9h47 (horário local, 13h47 em Brasília), foi encontrado perto da montanha de Yerbabuena, que fica perto de Tegucigalpa, capital do país.
O presidente hondurenho confirmou a morte da sua irmã no Twitter com uma imagem.
A morte de Hilda e das outras cinco pessoas foi confirmada também a jornalistas pelo designado presidencial de Honduras (vice-presidente), Ricardo Álvarez.
"Custa crer o que aconteceu pelo ser humano que Hilda era, assim como as outras cinco pessoas que também conhecia", ressaltou Álvarez.
As outras cinco vítimas são a capitã de Infantaria Patricia Valladares; os membros de segurança Nahun Lagos e Marcos Banegas; o tenente de aviação Iván Vásquez (piloto) e o subtenente Gerson Díaz (copiloto), informou a Força Aérea Hondurenha (FAH) em comunicado.
O mau tempo na região central de Honduras teria sido a causa do acidente do helicóptero, que segundo uma fonte da FAH tinha um ano de serviço e era uma das aeronaves apreendidas do narcotráfico.
A aeronave era um Ecuriel AS350 B3 atribuído à Base Aérea Hernán Acosta Mejía, de Tegucigalpa.
Hilda Hernández tinha se aposentado como ministra assessora em janeiro passado para se dedicar a trabalhar na campanha política do seu irmão, o presidente hondurenho, para as eleições gerais de 26 de novembro.
Também era coordenadora da Marca País Honduras, uma iniciativa oficial para promover a nação no exterior, o turismo e a atração de investimentos.
Segundo informação da torre de controle de Toncontín, 13 minutos depois da decolagem foi feita comunicação com o aparelho, dizendo que "encontrava-se subindo para 10.000 pés (cerca de 3.000 metros) e a onze milhas náuticas a oeste do aeroporto da capital", segundo a informação da FAH antes de a aeronave ser encontrada.
Esperava-se que o helicóptero chegasse à cidade de Comayagua, no departamento do mesmo nome, cerca de 20 minutos depois da decolagem. EFE
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