Jornalistas dinamarqueses são feridos gravemente no Gabão
Nairóbi, 17 dez (EFE).- Dois jornalistas dinamarqueses do canal de televisão National Geographic ficaram gravemente feridos ao serem esfaqueado por um cidadão nigeriano no Gabão, que disse ter realizado o ataque como vingança pelo reconhecimento de Jerusalém como capital israelense pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Os jornalistas foram atacados ontem num mercado de artesanato em Libreville e levados a um hospital para receber tratamento, informou o ministro de Defesa do Gabão, Etienne Massard Makaga, em comunicado divulgado na televisão local.
"De acordo com os primeiros testemunhos recolhidos no local, o autor do ataque, de 53 anos, teria cometido o ato ao grito de Deus é grande, e foi detido", detalhou Massard.
O agressor, de origem nigeriana, mas residente no Gabão há 19 anos, disse à Polícia que queria vingar "a agressão americana contra os muçulmanos e o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel".
Alguns veículos de imprensa dizem que a nacionalidade das vítimas não é dinamarquesa, mas sueca.
O Ministro de Defesa disse que o Governo tomará "todas as medidas para garantir a segurança dos seus cidadãos".
O ataque surpreendeu o Gabão, que, situado no centro-leste da África, não é um país que registre ataques jihadistas.
Os jornalistas foram atacados ontem num mercado de artesanato em Libreville e levados a um hospital para receber tratamento, informou o ministro de Defesa do Gabão, Etienne Massard Makaga, em comunicado divulgado na televisão local.
"De acordo com os primeiros testemunhos recolhidos no local, o autor do ataque, de 53 anos, teria cometido o ato ao grito de Deus é grande, e foi detido", detalhou Massard.
O agressor, de origem nigeriana, mas residente no Gabão há 19 anos, disse à Polícia que queria vingar "a agressão americana contra os muçulmanos e o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel".
Alguns veículos de imprensa dizem que a nacionalidade das vítimas não é dinamarquesa, mas sueca.
O Ministro de Defesa disse que o Governo tomará "todas as medidas para garantir a segurança dos seus cidadãos".
O ataque surpreendeu o Gabão, que, situado no centro-leste da África, não é um país que registre ataques jihadistas.
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