Papa e rei da Jordânia se comprometem a promover diálogo sobre Jerusalém
Cidade do Vaticano, 19 dez (EFE).- O papa Francisco recebeu nesta terça-feira o rei da Jordânia, Abdullah II, para abordar a situação no Oriente Médio e, particularmente, em Jerusalém, sobre a qual se comprometeram a "favorecer as negociações entre as partes interessadas".
O monarca também teve um encontro com o secretário de Estado vaticano, Pietro Parolin, e o secretário para Relações com os Estados, Paul Richard Gallagher, informou a Santa Sé em comunicado.
Na reunião com o papa, "em uma atmosfera de cordialidade", foi abordado "sobretudo o tema da promoção da paz e da estabilidade no Oriente Médio, fazendo referência em particular à questão de Jerusalém e ao papel de guardião dos locais santos" do soberano.
Nesse contexto, "se renovou o compromisso de favorecer as negociações entre as partes interessadas, assim como de promover o diálogo inter-religioso".
Por último, o papa e o rei jordaniano destacaram "a importância de favorecer a permanência dos cristãos no Oriente Médio e a contribuição positiva que estes apresentam às sociedades da região, das quais são parte integrante".
Na tradicional troca de presentes, o soberano jordaniano deu ao papa uma estampa que mostra juntas a basílica do Santo Sepulcro e a Cúpula da Rocha, lugares sagrados para cristãos e muçulmanos em Jerusalém, segundo informou a imprensa local.
Anteriormente o papa havia defendido o status quo de Jerusalém, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconheceu esta cidade como capital de Israel, rompendo décadas de consenso internacional sobre que o papel da cidade deve ser decidido em processo de paz entre israelenses e palestinos.
O monarca também teve um encontro com o secretário de Estado vaticano, Pietro Parolin, e o secretário para Relações com os Estados, Paul Richard Gallagher, informou a Santa Sé em comunicado.
Na reunião com o papa, "em uma atmosfera de cordialidade", foi abordado "sobretudo o tema da promoção da paz e da estabilidade no Oriente Médio, fazendo referência em particular à questão de Jerusalém e ao papel de guardião dos locais santos" do soberano.
Nesse contexto, "se renovou o compromisso de favorecer as negociações entre as partes interessadas, assim como de promover o diálogo inter-religioso".
Por último, o papa e o rei jordaniano destacaram "a importância de favorecer a permanência dos cristãos no Oriente Médio e a contribuição positiva que estes apresentam às sociedades da região, das quais são parte integrante".
Na tradicional troca de presentes, o soberano jordaniano deu ao papa uma estampa que mostra juntas a basílica do Santo Sepulcro e a Cúpula da Rocha, lugares sagrados para cristãos e muçulmanos em Jerusalém, segundo informou a imprensa local.
Anteriormente o papa havia defendido o status quo de Jerusalém, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconheceu esta cidade como capital de Israel, rompendo décadas de consenso internacional sobre que o papel da cidade deve ser decidido em processo de paz entre israelenses e palestinos.
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