Putin inicia campanha eleitoral e diz que não mudará rumo traçado
Moscou, 19 dez (EFE).- O presidente russo, Vladimir Putin, iniciou nesta terça-feira a campanha eleitoral para as eleições presidenciais russas com uma mensagem de que não mudará o rumo traçado pelo Kremlin.
"Não devemos desviar, sair do rumo que traçamos, caso contrário teremos que começar do zero mais uma vez", disse ao discursar em um fórum da Frente Popular da Rússia, sua plataforma eleitoral.
Putin, que pela primeira vez concorrerá como candidato independente às eleições de março de 2018, ressaltou que a Rússia é "obrigada" a defender a "liberdade", "estabilidade" e a "concórdia" na sociedade para que os avanços sejam "irreversíveis".
"Devemos defender tudo o que alcançamos, embora seja modesto. Vejo isto como o nosso objetivo comum e, certamente, o meu dever pessoal e a minha responsabilidade cívica como chefe de Estado e candidato à Presidência", destacou.
Putin destacou que desde que chegou ao poder há 18 anos, a Rússia conseguiu superar situações "críticas", mantendo as integridade territoriais e atingindo progressos substâncias no âmbito social, econômico e militar.
"Alcançamos por nós mesmos. Lembremos que depois da queda da URSS, ouvimos muitos discursos lindos, mas realmente ninguém nos ajudou. E não contávamos com isso, uma vez que não precisamos de nenhuma ajuda exterior", disse.
"Criamos um novo país, restabelecemos uma Rússia forte e independente, aprendemos a defender firmemente os nossos interesses".
Putin destacou que a Rússia deve recuperar a liderança em muitos campos nos quais a União Soviética era líder mundial, especialmente ciência, medicina, cultura e tecnologia, além de criar uma nova economia e desenvolver a Sibéria, o Distante Oriente e o Ártico.
Embora contará com o apoio inequívoco do partido do Kremlin, a Rússia Unida, a candidatura de Putin será apoiada nesta ocasião por uma iniciativa popular, assunto que será abordado nesta mesma tarde.
Segundo os analistas, Putin, de 65 anos, será reeleito com um resultado histórico de mais de dois terços dos votos, o que lhe permitirá permanecer no Kremlin até 2024.
A campanha eleitoral propriamente dita começou ontem, embora os 23 candidatos à Presidência que expressaram intenção de concorrer ainda precisam registar suas candidaturas.
Os candidatos independentes terão que solicitar 300 mil assinaturas, enquanto o líder da oposição, Alexey Navalni, não poderá concorrer por estar inabilitado por ter antecedentes penais.
"Não devemos desviar, sair do rumo que traçamos, caso contrário teremos que começar do zero mais uma vez", disse ao discursar em um fórum da Frente Popular da Rússia, sua plataforma eleitoral.
Putin, que pela primeira vez concorrerá como candidato independente às eleições de março de 2018, ressaltou que a Rússia é "obrigada" a defender a "liberdade", "estabilidade" e a "concórdia" na sociedade para que os avanços sejam "irreversíveis".
"Devemos defender tudo o que alcançamos, embora seja modesto. Vejo isto como o nosso objetivo comum e, certamente, o meu dever pessoal e a minha responsabilidade cívica como chefe de Estado e candidato à Presidência", destacou.
Putin destacou que desde que chegou ao poder há 18 anos, a Rússia conseguiu superar situações "críticas", mantendo as integridade territoriais e atingindo progressos substâncias no âmbito social, econômico e militar.
"Alcançamos por nós mesmos. Lembremos que depois da queda da URSS, ouvimos muitos discursos lindos, mas realmente ninguém nos ajudou. E não contávamos com isso, uma vez que não precisamos de nenhuma ajuda exterior", disse.
"Criamos um novo país, restabelecemos uma Rússia forte e independente, aprendemos a defender firmemente os nossos interesses".
Putin destacou que a Rússia deve recuperar a liderança em muitos campos nos quais a União Soviética era líder mundial, especialmente ciência, medicina, cultura e tecnologia, além de criar uma nova economia e desenvolver a Sibéria, o Distante Oriente e o Ártico.
Embora contará com o apoio inequívoco do partido do Kremlin, a Rússia Unida, a candidatura de Putin será apoiada nesta ocasião por uma iniciativa popular, assunto que será abordado nesta mesma tarde.
Segundo os analistas, Putin, de 65 anos, será reeleito com um resultado histórico de mais de dois terços dos votos, o que lhe permitirá permanecer no Kremlin até 2024.
A campanha eleitoral propriamente dita começou ontem, embora os 23 candidatos à Presidência que expressaram intenção de concorrer ainda precisam registar suas candidaturas.
Os candidatos independentes terão que solicitar 300 mil assinaturas, enquanto o líder da oposição, Alexey Navalni, não poderá concorrer por estar inabilitado por ter antecedentes penais.
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