Ex-sócio de Kuczynski diz que sua empresa não teve relação com Estado peruano
Lima, 20 dez (EFE).- O empresário chileno Gerardo Sepúlveda garantiu que a empresa Westfield Capital, de propriedade do presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, não teve qualquer vínculo com o Estado peruano enquanto administrou um contrato de consultoria com a Odebrecht entre 2004 e 2007, segundo uma entrevista publicada nesta quarta-feira em Lima.
Sepúlveda, ex-sócio de Kuczynski, explicou ao jornal "El Comércio" que, ao tramitar o contrato de consultoria financeira com a Odebrecht, a empresa "atuou em um ambiente no qual a relação com o Estado não tinha nenhuma influência".
Kuczynski enfrenta um pedido de impeachment no Congresso por supostamente ter ocultado que a Westfield Capital assinou um contrato de consultoria com a Odebrecht quando ele ocupava o Ministério da Economia e o cargo de primeiro-ministro de governo durante a presidência de Alejandro Toledo (2001-2006).
Além disso, o empresário chileno afirmou que "a concessão (sobre a transposição do projeto de irrigação Olmos) necessitava de um financiamento" e que ele foi responsável por estruturá-lo "com o Banco de Crédito".
"O fato de Kuczynski ocupar um ministério na época não teve qualquer influência na taxa de juros dos bônus nem na demanda. Não tinha nenhuma influência", afirmou Sepúlveda.
Sepúlveda, ex-sócio de Kuczynski, explicou ao jornal "El Comércio" que, ao tramitar o contrato de consultoria financeira com a Odebrecht, a empresa "atuou em um ambiente no qual a relação com o Estado não tinha nenhuma influência".
Kuczynski enfrenta um pedido de impeachment no Congresso por supostamente ter ocultado que a Westfield Capital assinou um contrato de consultoria com a Odebrecht quando ele ocupava o Ministério da Economia e o cargo de primeiro-ministro de governo durante a presidência de Alejandro Toledo (2001-2006).
Além disso, o empresário chileno afirmou que "a concessão (sobre a transposição do projeto de irrigação Olmos) necessitava de um financiamento" e que ele foi responsável por estruturá-lo "com o Banco de Crédito".
"O fato de Kuczynski ocupar um ministério na época não teve qualquer influência na taxa de juros dos bônus nem na demanda. Não tinha nenhuma influência", afirmou Sepúlveda.
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