Governo curdo-iraquiano pede calma à população após protestos violentos
Erbil (Iraque), 20 dez (EFE).- O primeiro-ministro da região autônoma do Curdistão iraquiano, Nechirvan Barzani, pediu calma à população desta área do norte do Iraque após os protestos violentos nos quais ontem morreram pelo menos cinco manifestantes.
Em mensagem destinada aos que protestam contra o governo curdo, Barzani defendeu o direito à manifestação "de forma pacífica" e afirmou que a "violência não é aceitável".
Além disso, advertiu à população que o Curdistão ainda é "uma área violenta e frágil" que acaba de superar a guerra contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Pelo menos cinco pessoas morreram e 80 ficaram feridas durante as manifestações convocadas por funcionários na província curda de Suleimaniya pelo atraso no pagamento dos seus salários.
Hoje ocorreu um novo incidente violento na região, no qual um militar do exército curdo, conhecidos como "peshmergas", ficou ferido quando foi baleado por desconhecidos na comarca de Kafri.
Um porta-voz da polícia, Ali Gamal, afirmou em comunicado que o militar recebeu quatro disparos e foi hospitalizado.
Em mensagem destinada aos que protestam contra o governo curdo, Barzani defendeu o direito à manifestação "de forma pacífica" e afirmou que a "violência não é aceitável".
Além disso, advertiu à população que o Curdistão ainda é "uma área violenta e frágil" que acaba de superar a guerra contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Pelo menos cinco pessoas morreram e 80 ficaram feridas durante as manifestações convocadas por funcionários na província curda de Suleimaniya pelo atraso no pagamento dos seus salários.
Hoje ocorreu um novo incidente violento na região, no qual um militar do exército curdo, conhecidos como "peshmergas", ficou ferido quando foi baleado por desconhecidos na comarca de Kafri.
Um porta-voz da polícia, Ali Gamal, afirmou em comunicado que o militar recebeu quatro disparos e foi hospitalizado.
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