May diz que só "circunstâncias excepcionais" poderiam atrasar o "Brexit"
Londres, 20 dez (EFE).- A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, disse nesta quarta-feira que só "circunstâncias excepcionais" poderão atrasar a data prevista para o "Brexit", a saída do país da União Europeia (UE).
May mostrou maior flexibilidade em relação à data prevista para concluir a saída do bloco europeu, 29 de março de 2019, depois que membros de seu próprio partido terem afirmado que votariam contra os planos do governo britânico se a legislação sobre o "Brexit" incluísse especificamente essa data.
A primeira-ministra disse hoje que aceita "atrasar" a conclusão do processo do "Brexit" caso o parlamento britânico considere que precisa de mais tempo para poder finalizar a negociação.
As declarações representam um compromisso de May com os deputados do Partido Conservador, que na semana passada se rebelaram durante um debate sobre a legislação da saída do Reino Unido da UE.
Por outro lado, o líder do Partido Liberal Democrata, Vince Cable, pediu hoje um segundo referendo sobre a saída da União Europeia. A consulta ocorreria em dezembro de 2018.
"É hora de os líderes conservadores e trabalhistas ouvirem", afirmou Cable ao apresentar a proposta, que conta somente com o apoio dos 12 deputados de seu partido na Câmara dos Comuns.
May mostrou maior flexibilidade em relação à data prevista para concluir a saída do bloco europeu, 29 de março de 2019, depois que membros de seu próprio partido terem afirmado que votariam contra os planos do governo britânico se a legislação sobre o "Brexit" incluísse especificamente essa data.
A primeira-ministra disse hoje que aceita "atrasar" a conclusão do processo do "Brexit" caso o parlamento britânico considere que precisa de mais tempo para poder finalizar a negociação.
As declarações representam um compromisso de May com os deputados do Partido Conservador, que na semana passada se rebelaram durante um debate sobre a legislação da saída do Reino Unido da UE.
Por outro lado, o líder do Partido Liberal Democrata, Vince Cable, pediu hoje um segundo referendo sobre a saída da União Europeia. A consulta ocorreria em dezembro de 2018.
"É hora de os líderes conservadores e trabalhistas ouvirem", afirmou Cable ao apresentar a proposta, que conta somente com o apoio dos 12 deputados de seu partido na Câmara dos Comuns.
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