Ataque jihadista no centro do Mali deixa um morto e 6 desaparecidos
Bamaco, 2 dez (EFE).- Um soldado do Mali morreu e outras seis pessoas estão desaparecidas após um ataque cometido ontem à noite por um grupo jihadista na cidade de Niono, no centro do país africano, informaram nesta quinta-feira à Agência Efe fontes policiais.
Segundo essas fontes, os terroristas, que estavam armados e se deslocavam em moto, abriram fogo contra um posto militar de vigilância e causaram pelo menos uma morte e deixaram três feridos, além de incendiar um veículo.
As Forças Armadas do Mali confirmaram em comunicado o atentado, que aconteceu de madrugada e semeou o pânico nesta cidade da região de Ségou.
Em sua nota, as forças malinesas detalharam que repeliram o ataque e que já iniciaram as buscas pelos terroristas.
A respeito dos seis desaparecidos, as fontes consultadas pela Efe não puderam detalhar se são civis ou militares.
A instabilidade que castiga o Mali começou com o golpe de Estado de 2012, quando grupos de rebeldes tuareg, junto a organizações jihadistas, assumiram o controle do norte do país durante dez meses.
Os jihadistas foram teoricamente expulsos graças a uma intervenção militar internacional liderada pela França em janeiro de 2013, mas grandes partes do país, sobretudo no norte e no centro, fogem do controle estatal, e os grupos terroristas se aproveitam desse vazio de poder.
Segundo essas fontes, os terroristas, que estavam armados e se deslocavam em moto, abriram fogo contra um posto militar de vigilância e causaram pelo menos uma morte e deixaram três feridos, além de incendiar um veículo.
As Forças Armadas do Mali confirmaram em comunicado o atentado, que aconteceu de madrugada e semeou o pânico nesta cidade da região de Ségou.
Em sua nota, as forças malinesas detalharam que repeliram o ataque e que já iniciaram as buscas pelos terroristas.
A respeito dos seis desaparecidos, as fontes consultadas pela Efe não puderam detalhar se são civis ou militares.
A instabilidade que castiga o Mali começou com o golpe de Estado de 2012, quando grupos de rebeldes tuareg, junto a organizações jihadistas, assumiram o controle do norte do país durante dez meses.
Os jihadistas foram teoricamente expulsos graças a uma intervenção militar internacional liderada pela França em janeiro de 2013, mas grandes partes do país, sobretudo no norte e no centro, fogem do controle estatal, e os grupos terroristas se aproveitam desse vazio de poder.
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