Jovem que colocou bomba em shopping no Chile é condenado por terrorismo
Santiago do Chile, 21 dez (EFE).- A Justiça chilena declarou nesta quinta-feira culpado do crime de terrorismo um dos três acusados por um ataque com bomba a um shopping de uma estação de metrô de Santiago ocorrido em 2014, que deixou pelo menos dez pessoas feridas, e absolveu os outros dois.
No VI Juizado de Garantia de Santiago foi lido hoje o veredicto sobre a investigação dirigida pela Procuradoria Metropolitana Sul no chamado "Caso Bombas 2", que tinha como acusados Juan Flores Riquelme, Enrique Guzmán Amadeo e Nataly Casanova Muñoz.
O tribunal só declarou culpado Riquelme, pelos crimes de posse de bomba, lesões menos graves, danos e por crime terrorista, e absolveu Guzmán e Nataly.
O Ministério Público afirmou que durante o julgamento foram apresentadas evidências que indicam a participação dos acusados nestes crimes, que têm a ver com o método de fabricação de bombas, testes genéticos e testemunhos.
O tribunal desprezou o caráter terrorista de um atentado contra outra estação de metrô que estava fechada e de outros dois que afetaram quartéis da polícia.
De acordo com a Promotoria, os três acusados tiveram participação em várias explosões ocorridas entre julho e setembro de 2014, que afetaram o shopping Subcentro da estação Escuela Militar do metrô, um vagão da estação Los Dominicos e duas delegacias.
Para Riquelme foi pedida uma pena de prisão perpétua qualificada, que equivale a 40 anos de reclusão, pelo atentado no Subcentro, no qual uma mulher perdeu um dedo.
O jovem também foi apontado como responsável pela explosão em Los Dominicos e pelos artefatos instalados nas delegacias.
Para Nataly foram pedidos 20 anos de prisão por sua suposta participação nos dois ataques no metrô, e para Guzmán outros 10 anos de prisão por seu envolvimento em um dos ataques.
Em 8 de setembro de 2014, um extintor de incêndio cheio de pólvora explodiu na galeria comercial Subcentro, em um dos acessos subterrâneos à estação Escuela Militar.
Esta bomba caseira foi colocada em uma lixeira de um corredor do local, e ao explodir deixou dez pessoas feridas e outras várias com traumas auditivos e psicológicos.
No VI Juizado de Garantia de Santiago foi lido hoje o veredicto sobre a investigação dirigida pela Procuradoria Metropolitana Sul no chamado "Caso Bombas 2", que tinha como acusados Juan Flores Riquelme, Enrique Guzmán Amadeo e Nataly Casanova Muñoz.
O tribunal só declarou culpado Riquelme, pelos crimes de posse de bomba, lesões menos graves, danos e por crime terrorista, e absolveu Guzmán e Nataly.
O Ministério Público afirmou que durante o julgamento foram apresentadas evidências que indicam a participação dos acusados nestes crimes, que têm a ver com o método de fabricação de bombas, testes genéticos e testemunhos.
O tribunal desprezou o caráter terrorista de um atentado contra outra estação de metrô que estava fechada e de outros dois que afetaram quartéis da polícia.
De acordo com a Promotoria, os três acusados tiveram participação em várias explosões ocorridas entre julho e setembro de 2014, que afetaram o shopping Subcentro da estação Escuela Militar do metrô, um vagão da estação Los Dominicos e duas delegacias.
Para Riquelme foi pedida uma pena de prisão perpétua qualificada, que equivale a 40 anos de reclusão, pelo atentado no Subcentro, no qual uma mulher perdeu um dedo.
O jovem também foi apontado como responsável pela explosão em Los Dominicos e pelos artefatos instalados nas delegacias.
Para Nataly foram pedidos 20 anos de prisão por sua suposta participação nos dois ataques no metrô, e para Guzmán outros 10 anos de prisão por seu envolvimento em um dos ataques.
Em 8 de setembro de 2014, um extintor de incêndio cheio de pólvora explodiu na galeria comercial Subcentro, em um dos acessos subterrâneos à estação Escuela Militar.
Esta bomba caseira foi colocada em uma lixeira de um corredor do local, e ao explodir deixou dez pessoas feridas e outras várias com traumas auditivos e psicológicos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.