Mulher de 42 anos dá à luz a seu 20º filho em Israel
Jerusalém, 21 dez (EFE).- Uma mãe de 42 anos, que também já é avó, deu à luz nesta quinta-feira a seu 20º filho no hospital universitário de Hadasa Ein Kerem em Jerusalém, informou uma emissora de notícias israelense.
A mulher, moradora do bairro de judeus ultraortodoxos Mea She'arim, trouxe ao mundo seu 20º filho em um parto fácil e rápido segundo a parteira Aliza Altmark, que a auxiliou no nascimento e conversou com a imprensa.
Altmark disse que os funcionários da maternidade do hospital se emocionaram muito quando souberam que este era o 19º parto da mulher, que teve gêmeos em um dos nascimentos anteriores.
"Sempre tenho que entender quem é o meu paciente, uma vez que a relação na sala de parto é muito importante, portanto lhe fiz perguntas sobre seus partos anteriores, incluindo o peso dos bebês, e lhe perguntei se tinha algum pedido em particular. Ela estava relaxada e calma", acrescentou a parteira, segundo o jornal "The Jerusalem Post".
Segundo o Centro Nacional de Estatística, em 2065 haverá 20 milhões de habitantes em Israel, um número que causa alarme entre economistas como Alon Tal, que acredita que este país é uma "anomalia" entre os Estados desenvolvidos.
"(Israel) tem o maior índice de natalidade da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e cruzou a linha de crescimento ótimo de maneira tal que o excesso de pessoas prejudica a qualidade de vida", disse o economista.
A mesma fonte estatística indica que a comunidade ultraortodoxa cresceu 0,5% em Jerusalém desde 2010, enquanto que a população judaica menos religiosa cresceu 0,2%.
O país é muito diverso e as diferentes populações são bastante distintas em seus índices de natalidade; as que mais crescem são as famílias ultraortodoxas, com uma média de 6,5 filhos por família, e as beduínas, com uma média de 5,5 por família.
A mulher, moradora do bairro de judeus ultraortodoxos Mea She'arim, trouxe ao mundo seu 20º filho em um parto fácil e rápido segundo a parteira Aliza Altmark, que a auxiliou no nascimento e conversou com a imprensa.
Altmark disse que os funcionários da maternidade do hospital se emocionaram muito quando souberam que este era o 19º parto da mulher, que teve gêmeos em um dos nascimentos anteriores.
"Sempre tenho que entender quem é o meu paciente, uma vez que a relação na sala de parto é muito importante, portanto lhe fiz perguntas sobre seus partos anteriores, incluindo o peso dos bebês, e lhe perguntei se tinha algum pedido em particular. Ela estava relaxada e calma", acrescentou a parteira, segundo o jornal "The Jerusalem Post".
Segundo o Centro Nacional de Estatística, em 2065 haverá 20 milhões de habitantes em Israel, um número que causa alarme entre economistas como Alon Tal, que acredita que este país é uma "anomalia" entre os Estados desenvolvidos.
"(Israel) tem o maior índice de natalidade da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e cruzou a linha de crescimento ótimo de maneira tal que o excesso de pessoas prejudica a qualidade de vida", disse o economista.
A mesma fonte estatística indica que a comunidade ultraortodoxa cresceu 0,5% em Jerusalém desde 2010, enquanto que a população judaica menos religiosa cresceu 0,2%.
O país é muito diverso e as diferentes populações são bastante distintas em seus índices de natalidade; as que mais crescem são as famílias ultraortodoxas, com uma média de 6,5 filhos por família, e as beduínas, com uma média de 5,5 por família.
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