Governo de Maduro diz que EUA e Canadá tentam "minar" diálogo venezuelano
Caracas, 22 dez (EFE).- O Governo de Nicolás Maduro afirmou nesta sexta-feira que há uma "nova ameaça" contra a paz e soberania da Venezuela por parte dos Estados Unidos e do Canadá, com a qual tentam "minar" o diálogo entre o oficialismo e a oposição venezuelana na República Dominicana.
"A Venezuela denuncia perante a comunidade internacional uma nova ameaça contra sua paz e soberania por parte das duas principais potências militares do hemisfério, os Estados Unidos e o Canadá", diz um comunicado da Chancelaria venezuelana que rejeita a reunião que EUA e Canadá sustentaram na terça-feira.
"Esta nova ameaça está orientada a minar o processo de diálogo que se desenvolve na República Dominicana, onde o Governo Bolivariano e a oposição avançaram em aspectos importantes para garantir a estabilidade política e econômica do país", diz o texto.
Na terça-feira, o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, sustentou uma reunião com as autoridades do Canadá para abordar, entre outros assuntos, a situação na Venezuela e as atividades do Grupo de Lima, no qual Ottawa assumiu um papel de liderança.
O Governo venezuelano rejeitou hoje as supostas "ameaças" que estes Governos "dirijem para continuar ou aumentar o ilegal bloqueio econômico e desestabilizar a paz e o sossego do povo venezuelano, bem como as medidas de pressão que aplicam" sobre os países latino-americanos para "agredir" a Administração de Maduro.
A Chancelaria indicou que chama a atenção "o silêncio cúmplice e canalha de tais governos perante a tensão política e violência promovida pelo Estado nas últimas semanas em vários países da região onde a fraude eleitoral e o roubo de previdência por governos se tornaram invisíveis pelo simples de que não é a Venezuela".
O país caribenho reiterou, portanto, que "não tolerará nenhum tipo de intervenção estrangeira".
"A Venezuela denuncia perante a comunidade internacional uma nova ameaça contra sua paz e soberania por parte das duas principais potências militares do hemisfério, os Estados Unidos e o Canadá", diz um comunicado da Chancelaria venezuelana que rejeita a reunião que EUA e Canadá sustentaram na terça-feira.
"Esta nova ameaça está orientada a minar o processo de diálogo que se desenvolve na República Dominicana, onde o Governo Bolivariano e a oposição avançaram em aspectos importantes para garantir a estabilidade política e econômica do país", diz o texto.
Na terça-feira, o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, sustentou uma reunião com as autoridades do Canadá para abordar, entre outros assuntos, a situação na Venezuela e as atividades do Grupo de Lima, no qual Ottawa assumiu um papel de liderança.
O Governo venezuelano rejeitou hoje as supostas "ameaças" que estes Governos "dirijem para continuar ou aumentar o ilegal bloqueio econômico e desestabilizar a paz e o sossego do povo venezuelano, bem como as medidas de pressão que aplicam" sobre os países latino-americanos para "agredir" a Administração de Maduro.
A Chancelaria indicou que chama a atenção "o silêncio cúmplice e canalha de tais governos perante a tensão política e violência promovida pelo Estado nas últimas semanas em vários países da região onde a fraude eleitoral e o roubo de previdência por governos se tornaram invisíveis pelo simples de que não é a Venezuela".
O país caribenho reiterou, portanto, que "não tolerará nenhum tipo de intervenção estrangeira".
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