Síria afirma que resolução de Assembleia da ONU é "bofetada" nos EUA
Beirute, 22 dez (EFE).- O governo da Síria afirmou nesta sexta-feira que a decisão da Assembleia Geral da ONU de pedir aos Estados Unidos que voltem atrás em seu reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel é "uma forte bofetada" em Washington por parte da comunidade internacional.
Uma fonte do Ministério de Relações Exteriores sírio declarou à agência de notícias oficiais "Sana" que essa resolução mostra o isolamento de EUA e Israel "por seu enfoque agressivo e os traços hegemônicos e arrogantes que governam suas políticas, que levam a criar e aumentar a tensão e a instabilidade no mundo".
Ontem, com 128 votos a favor, nove contra e 35 abstenções, a Assembleia Geral da ONU exigiu em uma resolução não vinculativa que os EUA recuem em sua decisão de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e desista de transferir sua embaixada à cidade.
A fonte síria criticou as declarações de representantes americanos antes e depois da votação, que, em sua opinião, refletem "o baixo nível que a política dos EUA alcançou, especialmente sua ameaça de não cumprir com as suas obrigações com a ONU ou o suborno ao mundo para que não apoiasse a resolução".
Ontem, a embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, alertou sobra as consequências da votação e comentou que esse dia seria recordado no futuro.
Além disso, advertiu que seu país "lembrará" da votação na próxima vez que um Estado lhe pedir apoio financeiro ou político, ou quando voltarem a exigir que seja o principal contribuinte ao orçamento da ONU.
Uma fonte do Ministério de Relações Exteriores sírio declarou à agência de notícias oficiais "Sana" que essa resolução mostra o isolamento de EUA e Israel "por seu enfoque agressivo e os traços hegemônicos e arrogantes que governam suas políticas, que levam a criar e aumentar a tensão e a instabilidade no mundo".
Ontem, com 128 votos a favor, nove contra e 35 abstenções, a Assembleia Geral da ONU exigiu em uma resolução não vinculativa que os EUA recuem em sua decisão de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e desista de transferir sua embaixada à cidade.
A fonte síria criticou as declarações de representantes americanos antes e depois da votação, que, em sua opinião, refletem "o baixo nível que a política dos EUA alcançou, especialmente sua ameaça de não cumprir com as suas obrigações com a ONU ou o suborno ao mundo para que não apoiasse a resolução".
Ontem, a embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, alertou sobra as consequências da votação e comentou que esse dia seria recordado no futuro.
Além disso, advertiu que seu país "lembrará" da votação na próxima vez que um Estado lhe pedir apoio financeiro ou político, ou quando voltarem a exigir que seja o principal contribuinte ao orçamento da ONU.
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