Humala e esposa se reúnem na prisão para passar Natal com filhos
Lima, 25 dez (EFE).- O ex-presidente peruano Ollanta Humala e sua esposa, Nadine Heredia, reclusos em diferentes prisões de maneira preventiva enquanto são investigados por suposto financiamento irregular de campanhas, se reencontraram nesta segunda-feira na cela do ex-mandatário para passarem o Natal com os filhos.
Em uma van do Instituto Nacional Penitenciário (Inpe), Heredia deixou a prisão para mulheres do distrito de Chorrillos, em Lima, e chegou no início da manhã à base da Direção de Operações Especiais (Diroes) da Polícia Nacional do Peru (PNP), onde Humala se encontra. As penitenciárias são separadas por 26 quilômetros de distância.
Ambos passarão o Natal juntos a Illary, Nayra e Samín, os três filhos menores, dos quais estão separados desde que foram presos em meados de julho.
O reencontro familiar dos Humala pôde ser feito graças a uma permissão especial concedida pelo presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, uma vez que o Inpe havia negado inicialmente a solicitação feita por Humala nesta semana.
O advogado de Humala, Alberto Otárola, explicou que "será uma reunião na qual só participarão o ex-presidente, a sua esposa e os seus três filhos, a fim de que possam passar juntos o maior tempo possível nesta data tão especial".
Humala e Herédia são investigados pelo procurador Germán Juárez pelos supostos crimes de lavagem de dinheiro e associação ilícita para delinquir pelas doações recebidas pelo Partido Nacionalista Peruano (PNP) para as eleições presidenciais de 2006 e 2011.
Na primeira, supostamente receberam dinheiro do falecido presidente venezuelano Hugo Chávez. Na segunda, quando Humala foi eleito presidente, são investigados pelo recebimento de US$ 3 milhões da construtora Odebrecht.
Em uma van do Instituto Nacional Penitenciário (Inpe), Heredia deixou a prisão para mulheres do distrito de Chorrillos, em Lima, e chegou no início da manhã à base da Direção de Operações Especiais (Diroes) da Polícia Nacional do Peru (PNP), onde Humala se encontra. As penitenciárias são separadas por 26 quilômetros de distância.
Ambos passarão o Natal juntos a Illary, Nayra e Samín, os três filhos menores, dos quais estão separados desde que foram presos em meados de julho.
O reencontro familiar dos Humala pôde ser feito graças a uma permissão especial concedida pelo presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, uma vez que o Inpe havia negado inicialmente a solicitação feita por Humala nesta semana.
O advogado de Humala, Alberto Otárola, explicou que "será uma reunião na qual só participarão o ex-presidente, a sua esposa e os seus três filhos, a fim de que possam passar juntos o maior tempo possível nesta data tão especial".
Humala e Herédia são investigados pelo procurador Germán Juárez pelos supostos crimes de lavagem de dinheiro e associação ilícita para delinquir pelas doações recebidas pelo Partido Nacionalista Peruano (PNP) para as eleições presidenciais de 2006 e 2011.
Na primeira, supostamente receberam dinheiro do falecido presidente venezuelano Hugo Chávez. Na segunda, quando Humala foi eleito presidente, são investigados pelo recebimento de US$ 3 milhões da construtora Odebrecht.
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