Trump critica China por supostas vendas de petróleo à Coreia do Norte
Washington, 28 dez (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou nesta quinta-feira a China por supostamente ter vendido petróleo à Coreia do Norte, descumprindo as sanções impostas pela ONU ao regime de Pyongyang para conter seu programa nuclear.
"Pegos com a mão na massa - muito decepcionado que a China esteja permitindo que entre petróleo na Coreia o Norte. Nunca haverá uma solução amistosa para o problema da Coreia do Norte se isso continuar acontecendo", disse Trump em sua conta no Twitter.
Aparentemente, o presidente americano se referiu a uma informação publicada na última terça-feira pelo jornal sul-coreano "The Chosun Ilbo", que afirmava que satélites dos EUA detectaram no mar Amarelo navios chineses vendendo petróleo a navios norte-coreanos em 20 ocasiões desde outubro.
A ONU endureceu na semana passada suas sanções contra o regime de Pyongyang, limitando ainda mais seu acesso a produtos petroleiros, vetando suas exportações em vários setores e forçando o retorno ao país de cidadãos que trabalham fora.
As medidas foram uma reação ao lançamento no final de novembro de um míssil balístico de longo alcance, um tipo de projétil que seria capaz de atingir qualquer ponto do território continental dos EUA.
A China, principal parceiro comercial da Coreia do Norte, negou ter feito qualquer venda de petróleo ao regime de Pyongyang que violasse as sanções das Nações Unidas.
"Pegos com a mão na massa - muito decepcionado que a China esteja permitindo que entre petróleo na Coreia o Norte. Nunca haverá uma solução amistosa para o problema da Coreia do Norte se isso continuar acontecendo", disse Trump em sua conta no Twitter.
Aparentemente, o presidente americano se referiu a uma informação publicada na última terça-feira pelo jornal sul-coreano "The Chosun Ilbo", que afirmava que satélites dos EUA detectaram no mar Amarelo navios chineses vendendo petróleo a navios norte-coreanos em 20 ocasiões desde outubro.
A ONU endureceu na semana passada suas sanções contra o regime de Pyongyang, limitando ainda mais seu acesso a produtos petroleiros, vetando suas exportações em vários setores e forçando o retorno ao país de cidadãos que trabalham fora.
As medidas foram uma reação ao lançamento no final de novembro de um míssil balístico de longo alcance, um tipo de projétil que seria capaz de atingir qualquer ponto do território continental dos EUA.
A China, principal parceiro comercial da Coreia do Norte, negou ter feito qualquer venda de petróleo ao regime de Pyongyang que violasse as sanções das Nações Unidas.
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