Ataque de forças iraquianas mata 20 jihadistas ao sudeste de Mossul
Erbil (Iraque), 31 dez (EFE).- Pelo menos 20 integrantes do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) morreram em uma operação militar efetuada pelas forças iraquianas e a coalizão internacional - liderada pelos Estados Unidas - ao sudeste de Mossul, no norte do Iraque, informou à Agência Efe uma fonte policial.
O ataque, que começou ontem à noite e terminou hoje, tinha como objetivo acabar com os esconderijos dos radicais e fazer uma varredura das cidades de Al Busif e Al Shamsiyat, ao sudeste de Mossul, afirmou o porta-voz policial da província de Ninawa, Mazen al Ahmadi.
Segundo a fonte, três dos 20 extremistas ficaram totalmente calcinados pelos bombardeios lançados pela coalizão.
Além disso, durante a operação, as forças iraquianas conseguiram apreender um grande número de armas, embora não tenham dado mais detalhes.
No último dia 9 de dezembro o primeiro-ministro iraquiano, Haider al Abadi, assegurou que o exército do Iraque deu por finalizada a guerra que fez o país sangrar durante três anos e meio, ao anunciar a retomada do controle dos últimos redutos que o EI mantinha no país e a "eliminação" de todos os radicais no território nacional.
Mesmo assim, as tropas iraquianas ainda perseguem os últimos extremistas que estão escondidos em várias áreas do país.
O ataque, que começou ontem à noite e terminou hoje, tinha como objetivo acabar com os esconderijos dos radicais e fazer uma varredura das cidades de Al Busif e Al Shamsiyat, ao sudeste de Mossul, afirmou o porta-voz policial da província de Ninawa, Mazen al Ahmadi.
Segundo a fonte, três dos 20 extremistas ficaram totalmente calcinados pelos bombardeios lançados pela coalizão.
Além disso, durante a operação, as forças iraquianas conseguiram apreender um grande número de armas, embora não tenham dado mais detalhes.
No último dia 9 de dezembro o primeiro-ministro iraquiano, Haider al Abadi, assegurou que o exército do Iraque deu por finalizada a guerra que fez o país sangrar durante três anos e meio, ao anunciar a retomada do controle dos últimos redutos que o EI mantinha no país e a "eliminação" de todos os radicais no território nacional.
Mesmo assim, as tropas iraquianas ainda perseguem os últimos extremistas que estão escondidos em várias áreas do país.
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