Aviação iraquiana mata 12 jihadistas do EI ao nordeste de Bagdá
Bagdá, 31 dez (EFE).- A aviação do Iraque matou neste domingo 12 supostos jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) na província de Diyala, ao nordeste de Bagdá, informou à Agência Efe uma fonte de segurança.
Do total, 11 dos extremistas morreram em um bombardeio da aviação contra uma posição do EI na região de Al Muqdadiya, 45 quilômetros ao nordeste de Baquba, capital de Diyala.
O outro terrorista, identificado como um dirigente do grupo jihadista, morreu em outro ataque aéreo contra o esconderijo no qual encontrava-se na área de Neft Jana, 90 quilômetros ao nordeste da capital citada.
Por outro lado, um policial morreu hoje em um ataque do EI contra um posto de controle na cidade de Zagniya, 25 quilômetros ao nordeste de Bagdá.
No último dia 9 de dezembro o primeiro-ministro iraquiano, Haider al Abadi, assegurou que o exército do Iraque deu por finalizada a guerra que fez o país sangrar durante três anos e meio, ao anunciar a retomada do controle dos últimos redutos que o EI mantinha no país e a "eliminação" de todos os radicais no território nacional.
Mesmo assim, as tropas iraquianas ainda perseguem os últimos extremistas que estão escondidos em várias áreas do país.
Do total, 11 dos extremistas morreram em um bombardeio da aviação contra uma posição do EI na região de Al Muqdadiya, 45 quilômetros ao nordeste de Baquba, capital de Diyala.
O outro terrorista, identificado como um dirigente do grupo jihadista, morreu em outro ataque aéreo contra o esconderijo no qual encontrava-se na área de Neft Jana, 90 quilômetros ao nordeste da capital citada.
Por outro lado, um policial morreu hoje em um ataque do EI contra um posto de controle na cidade de Zagniya, 25 quilômetros ao nordeste de Bagdá.
No último dia 9 de dezembro o primeiro-ministro iraquiano, Haider al Abadi, assegurou que o exército do Iraque deu por finalizada a guerra que fez o país sangrar durante três anos e meio, ao anunciar a retomada do controle dos últimos redutos que o EI mantinha no país e a "eliminação" de todos os radicais no território nacional.
Mesmo assim, as tropas iraquianas ainda perseguem os últimos extremistas que estão escondidos em várias áreas do país.
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