Serviços de inteligência do Irã detêm pessoas envolvidas nos protestos
Teerã, 1 jan (EFE).- O Ministério de Inteligência do Irã informou nesta segunda-feira que seus agentes identificaram e detiveram vários "impulsores" dos recentes distúrbios ocorridos nas manifestações de protesto contra o governo do país dos últimos cinco dias.
Em comunicado, os responsáveis da Inteligência iraniana assinalaram que outros implicados estão sendo procurados e em breve serão tratados com severidade.
Até agora 11 pessoas morreram, dez civis e um policial, e outras 300 ficaram feridas nas manifestações realizadas contra o regime da República Islâmica do Irã desde quinta-feira.
A lei iraniana de crimes políticos penaliza qualquer manifestação considerada "contrária à gestão do país e às suas instituições políticas e às políticas nacionais e exteriores".
O Ministério do Interior iraniano deixou claro que não se outorgou nenhuma permissão para convocar manifestações, razão pela qual até agora qualquer uma delas é ilegal.
Cerca de 300 pessoas foram detidas nos incidentes, que não parecem diminuir, apesar dos apelos do presidente Hassan Rohani, e do fato de as autoridades terem vetado o acesso às redes sociais para evitar novas convocações.
Durante os protestos, os manifestantes cantaram fortes lemas, em algumas ocasiões contra o sistema da República Islâmica, Rohani e o líder supremo do país, Ali Khamenei.
Em comunicado, os responsáveis da Inteligência iraniana assinalaram que outros implicados estão sendo procurados e em breve serão tratados com severidade.
Até agora 11 pessoas morreram, dez civis e um policial, e outras 300 ficaram feridas nas manifestações realizadas contra o regime da República Islâmica do Irã desde quinta-feira.
A lei iraniana de crimes políticos penaliza qualquer manifestação considerada "contrária à gestão do país e às suas instituições políticas e às políticas nacionais e exteriores".
O Ministério do Interior iraniano deixou claro que não se outorgou nenhuma permissão para convocar manifestações, razão pela qual até agora qualquer uma delas é ilegal.
Cerca de 300 pessoas foram detidas nos incidentes, que não parecem diminuir, apesar dos apelos do presidente Hassan Rohani, e do fato de as autoridades terem vetado o acesso às redes sociais para evitar novas convocações.
Durante os protestos, os manifestantes cantaram fortes lemas, em algumas ocasiões contra o sistema da República Islâmica, Rohani e o líder supremo do país, Ali Khamenei.
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