Mais 9 pessoas morrem em Isfahan durante novos protestos no Irã
Teerã, 2 jan (EFE).- Pelo menos nove pessoas morreram na noite de segunda-feira em diferentes cidades da província de Isfahan, que fica a cerca de 350 quilômetros de Teerã, em novos protestos contra o governo por conta do custo de vida no Irã, de acordo com informações de veículos de imprensa locais.
Com isso, o número de mortes durante as manifestações contra a corrupção e o custo de vida, que começaram no dia 28 de dezembro, subiu para 20.
Entre os mortos de ontem, seis manifestantes perderam a vida na cidade de Qahderijan, quando atacaram a delegacia da cidade, enquanto morreram baleados um criança de 11 anos na cidade de Khomeini-Shahr, um membro dos Guardas da Revolução na cidade de Kahriz Sang e um polícia na cidade de Najaf Abad.
Além disso, o vice-governador de segurança e política da província de Hamedan, Said Sharokhi confirmou outras três mortes na cidade de Tui Serkan durante os protestos que foram realizados anteontem à noite nessa cidade.
Assim, já são 20 os mortos por causa das manifestações antigovernamentais contra a corrupção e o alto custo de vida, que começaram em 28 de dezembro.
O Ministério do Interior do Irã deixou claro que não foi outorgada nenhuma permissão para convocar manifestações e a lei iraniana de delitos políticos penaliza qualquer protesto considerado "contrário à gestão do país e suas instituições políticas e às políticas nacionais e exteriores".
Durante os protestos, os manifestantes cantaram lemas em algumas ocasiões contra o sistema da República Islâmica, o presidente Rohani e o líder supremo do país, Ali Khamenei.
Além disso, foram incendiados os containers de lixo e quebradas as vidraças de alguns bancos.
Com isso, o número de mortes durante as manifestações contra a corrupção e o custo de vida, que começaram no dia 28 de dezembro, subiu para 20.
Entre os mortos de ontem, seis manifestantes perderam a vida na cidade de Qahderijan, quando atacaram a delegacia da cidade, enquanto morreram baleados um criança de 11 anos na cidade de Khomeini-Shahr, um membro dos Guardas da Revolução na cidade de Kahriz Sang e um polícia na cidade de Najaf Abad.
Além disso, o vice-governador de segurança e política da província de Hamedan, Said Sharokhi confirmou outras três mortes na cidade de Tui Serkan durante os protestos que foram realizados anteontem à noite nessa cidade.
Assim, já são 20 os mortos por causa das manifestações antigovernamentais contra a corrupção e o alto custo de vida, que começaram em 28 de dezembro.
O Ministério do Interior do Irã deixou claro que não foi outorgada nenhuma permissão para convocar manifestações e a lei iraniana de delitos políticos penaliza qualquer protesto considerado "contrário à gestão do país e suas instituições políticas e às políticas nacionais e exteriores".
Durante os protestos, os manifestantes cantaram lemas em algumas ocasiões contra o sistema da República Islâmica, o presidente Rohani e o líder supremo do país, Ali Khamenei.
Além disso, foram incendiados os containers de lixo e quebradas as vidraças de alguns bancos.
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