Protestos e saques continuam em estados do sul e do oeste da Venezuela
Caracas, 10 jan (EFE).- Os protestos pela falta de alimentos, remédios, água e outras carências continuam em alguns estados da Venezuela, assim como os saques, informaram nesta quarta-feira veículos de imprensa locais.
O deputado antichavista Carlos Paparoni, informou no Twitter sobre um protesto hoje no estado de Bolívar (sul), região que durante os últimos dias se viu afetada por saques e mais protestos, segundo o jornal regional "Correo del Caroní".
Em Bolívar, segundo essa publicação, diversos estabelecimentos comerciais foram afetados pelos saques, que "são produto da fome, mas também da delinquência".
Os protestos nesta região também foram protagonizados por transportadores que se queixam dos elevados custos das peças de veículos e sobressalentes.
Além disso, outros veículos de imprensa regionais afirmam que o estado de Trujillo, no oeste do país, também tem vivenciado situações similares.
"Desde a quinta-feira passada, dia 4 de janeiro, quando ocorreu a tomada da (estrada) Pan-Americana por moradores e pessoas revoltadas que exigiam alimentos, uma situação tensa tem sido experimentada no município", segundo o jornal "Diario de Los Andes".
Esta publicação afirmou que "a situação se agravou" ontem e "os saques voltaram a acontecer contra os veículos que se atreviam a cruzar a via, que corresponde ao município de Bolívar", no estado de Trujillo.
Efetivos das forças de segurança do estado estão hoje presentes na região.
Paparoni também informou sobre o bloqueio de uma avenida no estado de Aragua (centro-norte), onde, segundo eles, os manifestantes montaram barricadas e queimaram lixo como forma de manifestação.
"Os cidadãos estão protestando pela falta de alimentos e pela situação econômica do país", acrescentou Paparoni no Twitter.
A Venezuela, que fechou 2017 com uma inflação superior a 2.600%, segundo o parlamento de maioria opositora, registra desde meados de dezembro protestos pela falta de alimentos, água, pelo acúmulo de lixo nas ruas e outras necessidades.
O deputado antichavista Carlos Paparoni, informou no Twitter sobre um protesto hoje no estado de Bolívar (sul), região que durante os últimos dias se viu afetada por saques e mais protestos, segundo o jornal regional "Correo del Caroní".
Em Bolívar, segundo essa publicação, diversos estabelecimentos comerciais foram afetados pelos saques, que "são produto da fome, mas também da delinquência".
Os protestos nesta região também foram protagonizados por transportadores que se queixam dos elevados custos das peças de veículos e sobressalentes.
Além disso, outros veículos de imprensa regionais afirmam que o estado de Trujillo, no oeste do país, também tem vivenciado situações similares.
"Desde a quinta-feira passada, dia 4 de janeiro, quando ocorreu a tomada da (estrada) Pan-Americana por moradores e pessoas revoltadas que exigiam alimentos, uma situação tensa tem sido experimentada no município", segundo o jornal "Diario de Los Andes".
Esta publicação afirmou que "a situação se agravou" ontem e "os saques voltaram a acontecer contra os veículos que se atreviam a cruzar a via, que corresponde ao município de Bolívar", no estado de Trujillo.
Efetivos das forças de segurança do estado estão hoje presentes na região.
Paparoni também informou sobre o bloqueio de uma avenida no estado de Aragua (centro-norte), onde, segundo eles, os manifestantes montaram barricadas e queimaram lixo como forma de manifestação.
"Os cidadãos estão protestando pela falta de alimentos e pela situação econômica do país", acrescentou Paparoni no Twitter.
A Venezuela, que fechou 2017 com uma inflação superior a 2.600%, segundo o parlamento de maioria opositora, registra desde meados de dezembro protestos pela falta de alimentos, água, pelo acúmulo de lixo nas ruas e outras necessidades.
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