Turquia acusa EUA de se aliar com terroristas por apoio às milícias curdas
Istambul, 17 jan (EFE).- O governo da Turquia voltou a acusar nesta quinta-feira os Estados Unidos de fazer alianças com terroristas, uma crítica ao apoio americano à milícia Unidades de Proteção Popular (YPG), e alertou que tomará todas as medidas necessárias para evitar que o grupo curdo se estabeleça perto da fronteira da Síria com o país.
"Quando existe uma clara ameaça de organizações terroristas contra o nosso país, lamentamos que um país que se define como aliado nas relações bilaterais e na Otan não leve em consideração nossa segurança, e considere os terroristas como companheiros, fornecendo armas a eles", disse em comunicado o Conselho de Segurança Turco.
A Turquia estuda há semanas uma operação militar contra as milícias curdas em Afrin, no extremo noroeste da Síria. A YPG é aliada dos EUA na luta contra o grupo terrorista Estado Islâmico.
Além disso, o governo turco vem criticando com firmeza os planos americanos para armar as milícias curdas, com o objetivo de criar uma nova força de cerca de 30 mil soldados. Essas tropas seria enviada para regiões nas fronteiras com a Turquia e o Iraque.
"Considerando que a luta real contra o Estado Islâmico terminou na Síria, as armas, veículos e equipamentos entregues às organizações terroristas PKK/YPG deveriam ser devolvidos sem demora", sugeriu o Conselho de Segurança Turco na nota.
"Tomaremos todas as medidas necessárias para eliminar essas ameaças", avisou o órgão.
A Turquia considera a YPG como uma filial do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), a guerrilha curda que atua no país e que combate o governo desde 1984.
"Quando existe uma clara ameaça de organizações terroristas contra o nosso país, lamentamos que um país que se define como aliado nas relações bilaterais e na Otan não leve em consideração nossa segurança, e considere os terroristas como companheiros, fornecendo armas a eles", disse em comunicado o Conselho de Segurança Turco.
A Turquia estuda há semanas uma operação militar contra as milícias curdas em Afrin, no extremo noroeste da Síria. A YPG é aliada dos EUA na luta contra o grupo terrorista Estado Islâmico.
Além disso, o governo turco vem criticando com firmeza os planos americanos para armar as milícias curdas, com o objetivo de criar uma nova força de cerca de 30 mil soldados. Essas tropas seria enviada para regiões nas fronteiras com a Turquia e o Iraque.
"Considerando que a luta real contra o Estado Islâmico terminou na Síria, as armas, veículos e equipamentos entregues às organizações terroristas PKK/YPG deveriam ser devolvidos sem demora", sugeriu o Conselho de Segurança Turco na nota.
"Tomaremos todas as medidas necessárias para eliminar essas ameaças", avisou o órgão.
A Turquia considera a YPG como uma filial do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), a guerrilha curda que atua no país e que combate o governo desde 1984.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.