Trump não negociará sobre imigração enquanto paralisação de governo perdurar
Washington, 20 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não negociará sobre imigração - como exige a oposição democrata - até que acabe a paralisação do governo federal, que deixou de funcionar parcialmente a partir da primeira hora deste sábado pela falta de acordo no Congresso para aprovar um orçamento federal, informou a Casa Branca.
"O presidente não negociará sobre uma reforma migratória até que os democratas deixem de fazer jogos e reabram o governo", afirmou a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders.
Trump, segundo Sarah Sanders, está sendo informado regularmente da situação por membros de seu governo e do Congresso, onde a Câmara dos Representantes e o Senado se reúnem hoje na tentativa de buscar uma saída para a crise.
Trump falou hoje com o presidente da Câmara, o republicano Paul Ryan, e o líder da maioria conservadora no Senado, Mitch McConnell.
"Estamos comprometidos em garantir a proteção do povo americano, especialmente das nossas grandes Forças Armadas e das crianças mais vulneráveis", acrescentou a porta-voz presidencial.
O comunicado foi emitido depois que Trump acusou horas antes a oposição democrata de provocar a paralisação parcial do governo, logo no dia em que o magnata completa seu primeiro ano no poder.
O Senado não aprovou ontem os novos recursos necessários para financiar o governo, provocando uma paralisação parcial do Executivo de Donald Trump, deixando suas atividades indefinidas a partir da primeira hora de hoje.
A proposta apresentada pelos republicanos, que a Câmara conseguiu aprovar na quinta-feira, dotava o governo de fundos até 16 de fevereiro, prolongando assim o prazo de negociação entre democratas e republicanos para o orçamento definitivo.
Os democratas, no entanto, condicionaram o seu apoio ao projeto orçamentário de Trump a que os republicanos regularizassem os cerca de 800 mil jovens imigrantes irregulares conhecidos como "dreamers" ("sonhadores"), que chegaram ao país durante a infância.
"O presidente não negociará sobre uma reforma migratória até que os democratas deixem de fazer jogos e reabram o governo", afirmou a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders.
Trump, segundo Sarah Sanders, está sendo informado regularmente da situação por membros de seu governo e do Congresso, onde a Câmara dos Representantes e o Senado se reúnem hoje na tentativa de buscar uma saída para a crise.
Trump falou hoje com o presidente da Câmara, o republicano Paul Ryan, e o líder da maioria conservadora no Senado, Mitch McConnell.
"Estamos comprometidos em garantir a proteção do povo americano, especialmente das nossas grandes Forças Armadas e das crianças mais vulneráveis", acrescentou a porta-voz presidencial.
O comunicado foi emitido depois que Trump acusou horas antes a oposição democrata de provocar a paralisação parcial do governo, logo no dia em que o magnata completa seu primeiro ano no poder.
O Senado não aprovou ontem os novos recursos necessários para financiar o governo, provocando uma paralisação parcial do Executivo de Donald Trump, deixando suas atividades indefinidas a partir da primeira hora de hoje.
A proposta apresentada pelos republicanos, que a Câmara conseguiu aprovar na quinta-feira, dotava o governo de fundos até 16 de fevereiro, prolongando assim o prazo de negociação entre democratas e republicanos para o orçamento definitivo.
Os democratas, no entanto, condicionaram o seu apoio ao projeto orçamentário de Trump a que os republicanos regularizassem os cerca de 800 mil jovens imigrantes irregulares conhecidos como "dreamers" ("sonhadores"), que chegaram ao país durante a infância.
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