Bélgica reduz nível de alerta terrorista pela primeira vez desde 2015
Bruxelas, 22 jan (EFE).- O nível de alerta terrorista na Bélgica caiu de três para dois pela primeira vez desde 2015, uma decisão tomada pelo órgão de coordenação de análise de ameaças.
A notícia da redução foi anunciada pelo primeiro-ministro do país, Charles Michel. A Bélgica estava no nível três, de uma escala até quatro, que considera chances de ocorrer um atentado como "possível e provável".
O nível 2 define a ameaça terrorista como "improvável", mas os militares seguirão nas ruas do país em menor número.
A decisão de reduzir o nível de alerta se deve aos esforços dos serviços de segurança e da polícia, além de uma queda no risco de um ataque por parte do grupo terrorista Estado Islâmico.
O nível chegou ao máximo, que define a ameaça como "séria e iminente", em 2005, durante o "bloqueio" decretado em Bruxelas, o que provocou o fechamento do metrô, dos shoppings, dos museus e das escolas por causa da chance de ocorrer um atentado.
Depois o alerta foi reduzido para o nível três, sendo elevado ao máximo outra vez em 22 de março de 2016, após os ataques realizados na estação de metrô de Maelbeek e no aeroporto da capital, que deixaram 32 mortos e centenas de feridos.
O nível de alerta três será mantido em "potenciais alvos", como as embaixadas. No resto do país, o protoloco será de nível dois.
O primeiro-ministro anunciou que a quantidade de soldados nas ruas será "proporcional à ameaça", mas não detalhou a quantidade exata de militares que farão o serviço.
A notícia da redução foi anunciada pelo primeiro-ministro do país, Charles Michel. A Bélgica estava no nível três, de uma escala até quatro, que considera chances de ocorrer um atentado como "possível e provável".
O nível 2 define a ameaça terrorista como "improvável", mas os militares seguirão nas ruas do país em menor número.
A decisão de reduzir o nível de alerta se deve aos esforços dos serviços de segurança e da polícia, além de uma queda no risco de um ataque por parte do grupo terrorista Estado Islâmico.
O nível chegou ao máximo, que define a ameaça como "séria e iminente", em 2005, durante o "bloqueio" decretado em Bruxelas, o que provocou o fechamento do metrô, dos shoppings, dos museus e das escolas por causa da chance de ocorrer um atentado.
Depois o alerta foi reduzido para o nível três, sendo elevado ao máximo outra vez em 22 de março de 2016, após os ataques realizados na estação de metrô de Maelbeek e no aeroporto da capital, que deixaram 32 mortos e centenas de feridos.
O nível de alerta três será mantido em "potenciais alvos", como as embaixadas. No resto do país, o protoloco será de nível dois.
O primeiro-ministro anunciou que a quantidade de soldados nas ruas será "proporcional à ameaça", mas não detalhou a quantidade exata de militares que farão o serviço.
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