Parlamento confirma que Iraque realizará eleições no próximo dia 12 de maio
Bagdá, 22 jan (EFE).- O parlamento do Iraque votou nesta segunda-feira por unanimidade para que as eleições legislativas aconteçam finalmente na data fixada, o próximo dia 12 de maio, depois que vários grupos políticos pediram seu adiamento.
"O parlamento votou por unanimidade que a data para as eleições será o próximo dia 12 de maio ", disse o deputado iraquiano Abbas al Bayati, citado pela emissora estatal "Al Iraqiya".
A decisão foi tomada hoje depois que não houve quórum nos últimos dias em distintas sessões parlamentares.
Um dos motivos pelos quais os grupos sunitas e curdos pediam o adiamento dos pleitos é que mais de dois milhões de deslocados iraquianos continuam vivendo em acampamentos em vários pontos do país, e não poderão votar em seus locais de origem.
A embaixada dos Estados Unidos em Bagdá assegurou em comunicado no último dia 18 que "adiar as eleições assentaria um precedente perigoso, solaparia a Constituição e prejudicaria o desenvolvimento democrático a longo prazo no Iraque", razão pela qual devem acontecer em maio, "de acordo com o que fixa a Constituição iraquiana".
O primeiro-ministro iraquiano, Haider al Abadi, que ocupa o cargo desde 2014, anunciou em 14 de janeiro a formação de uma nova coalizão eleitoral ampla para disputar as próximas eleições.
Após anunciar a derrota do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) no Iraque em dezembro do ano passado, a popularidade de Al Abadi aumentou entre a maioria da comunidade árabe e xiita no país.
"O parlamento votou por unanimidade que a data para as eleições será o próximo dia 12 de maio ", disse o deputado iraquiano Abbas al Bayati, citado pela emissora estatal "Al Iraqiya".
A decisão foi tomada hoje depois que não houve quórum nos últimos dias em distintas sessões parlamentares.
Um dos motivos pelos quais os grupos sunitas e curdos pediam o adiamento dos pleitos é que mais de dois milhões de deslocados iraquianos continuam vivendo em acampamentos em vários pontos do país, e não poderão votar em seus locais de origem.
A embaixada dos Estados Unidos em Bagdá assegurou em comunicado no último dia 18 que "adiar as eleições assentaria um precedente perigoso, solaparia a Constituição e prejudicaria o desenvolvimento democrático a longo prazo no Iraque", razão pela qual devem acontecer em maio, "de acordo com o que fixa a Constituição iraquiana".
O primeiro-ministro iraquiano, Haider al Abadi, que ocupa o cargo desde 2014, anunciou em 14 de janeiro a formação de uma nova coalizão eleitoral ampla para disputar as próximas eleições.
Após anunciar a derrota do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) no Iraque em dezembro do ano passado, a popularidade de Al Abadi aumentou entre a maioria da comunidade árabe e xiita no país.
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