Vice-presidente dos EUA pede que palestinos voltem à mesa de negociação
Jerusalém, 22 jan (EFE).- O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, pediu nesta segunda-feira aos palestinos, que boicotaram sua visita e rejeitam a mediação de Washington, a voltar à mesa de negociações com Israel.
"Os Estados Unidos apreciam a vontade do governo israelense de retomar as negociações diretas de paz com a Autoridade Nacional Palestina e pedimos encarecidamente aos líderes palestinos que voltem a sentar-se à mesa. A paz só pode vir através do diálogo", declarou Pence hoje no parlamento israelense.
Pence reforçou que Washington mantém "seu completo compromisso a alcançar uma paz duradoura entre israelenses e palestinos", embora estes últimos tenham cancelado os contatos com os americanos desde que o presidente Donald Trump declarou Jerusalém como capital de Israel em dezembro do ano passado.
O vice-presidente dos EUA assegurou que com esta declaração não se quer intervir na resolução final da Cidade Santa, mas acredita que "qualquer acordo de paz tem que garantir o direito de Israel a defender-se por si mesmo".
"Agora reconhecemos que a paz requereria de compromisso, mas podem estar seguros que uma das coisas que os Estados Unidos nunca comprometerão será a proteção e a segurança de Israel", ressaltou.
"Se as duas partes estão de acordo, os EUA apoiarão a solução dos dois Estados", afirmou Pence sobre a postura americana que pela primeira vez não contempla esta solução como única, ao contrário dos governos anteriores.
"Há os que pensam que o mundo não pode mudar, que estamos destinados a enfrentar uma infinita violência, que não se pode pôr fim aos conflitos e que a esperança é uma ilusão. Mas o presidente Trump não acredita, eu tampouco e vocês também não", frisou.
"Sei que a paz é possível porque a história lembra que Israel tomou decisões muito difíceis para conseguir a paz com seus vizinhos no passado", completou.
"Os Estados Unidos apreciam a vontade do governo israelense de retomar as negociações diretas de paz com a Autoridade Nacional Palestina e pedimos encarecidamente aos líderes palestinos que voltem a sentar-se à mesa. A paz só pode vir através do diálogo", declarou Pence hoje no parlamento israelense.
Pence reforçou que Washington mantém "seu completo compromisso a alcançar uma paz duradoura entre israelenses e palestinos", embora estes últimos tenham cancelado os contatos com os americanos desde que o presidente Donald Trump declarou Jerusalém como capital de Israel em dezembro do ano passado.
O vice-presidente dos EUA assegurou que com esta declaração não se quer intervir na resolução final da Cidade Santa, mas acredita que "qualquer acordo de paz tem que garantir o direito de Israel a defender-se por si mesmo".
"Agora reconhecemos que a paz requereria de compromisso, mas podem estar seguros que uma das coisas que os Estados Unidos nunca comprometerão será a proteção e a segurança de Israel", ressaltou.
"Se as duas partes estão de acordo, os EUA apoiarão a solução dos dois Estados", afirmou Pence sobre a postura americana que pela primeira vez não contempla esta solução como única, ao contrário dos governos anteriores.
"Há os que pensam que o mundo não pode mudar, que estamos destinados a enfrentar uma infinita violência, que não se pode pôr fim aos conflitos e que a esperança é uma ilusão. Mas o presidente Trump não acredita, eu tampouco e vocês também não", frisou.
"Sei que a paz é possível porque a história lembra que Israel tomou decisões muito difíceis para conseguir a paz com seus vizinhos no passado", completou.
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