Ataques da coalizão árabe no Iêmen deixam pelo menos 22 civis mortos
Sana, 23 jan (EFE).- Pelo menos 22 civis morreram nesta terça-feira em bombardeios da coalizão liderada pela Arábia Saudita na província de Saada, reduto dos rebeldes houthis no noroeste do Iêmen, segundo veículos de imprensa controlados por estes últimos.
O canal de televisão "Al-Masirah" informou que a aviação da aliança militar teve como alvo um caminhão que circulava no distrito de Razeh, situado junto à fronteira com a Arábia Saudita, o que causou a morte de nove civis, entre eles quatro crianças, e a destruição do veículo.
A "Al-Masirah" afirmou que a coalizão árabe, que apoia as tropas do presidente iemenita, Abd Rabbuh Mansur Al-Hadi, efetuou outros quatro bombardeios contra o distrito de Baquem, situado ao lado do de Razeh, mas por enquanto não há informações sobre vítimas nestes ataques.
Por outro lado, a agência de notícias estatal, "Saba", também nas mãos dos houthis, disse que outras 13 pessoas morreram e três ficaram feridas em bombardeios da coalizão comandada por Riad contra dois veículos e casas no distrito de Munabih, fronteiriço com o reino saudita.
Enquanto isso, as forças governamentais apontaram hoje em um comunicado que se encontram atualmente a uma distância de quatro quilômetros do centro do distrito de Razeh.
Os rebeldes ocuparam em setembro de 2014 a capital iemenita, Sana, e expulsaram o presidente, que se exilou em Riad, enquanto o governo foi transferido para a cidade costeira de Aden, onde ainda não conseguiu impor sua autoridade.
O conflito se agravou em março de 2015, quando a aliança de países árabes e sunitas liderada pela Arábia Saudita interveio no Iêmen para derrotar os houthis e restabelecer Al-Hadi no poder.
O canal de televisão "Al-Masirah" informou que a aviação da aliança militar teve como alvo um caminhão que circulava no distrito de Razeh, situado junto à fronteira com a Arábia Saudita, o que causou a morte de nove civis, entre eles quatro crianças, e a destruição do veículo.
A "Al-Masirah" afirmou que a coalizão árabe, que apoia as tropas do presidente iemenita, Abd Rabbuh Mansur Al-Hadi, efetuou outros quatro bombardeios contra o distrito de Baquem, situado ao lado do de Razeh, mas por enquanto não há informações sobre vítimas nestes ataques.
Por outro lado, a agência de notícias estatal, "Saba", também nas mãos dos houthis, disse que outras 13 pessoas morreram e três ficaram feridas em bombardeios da coalizão comandada por Riad contra dois veículos e casas no distrito de Munabih, fronteiriço com o reino saudita.
Enquanto isso, as forças governamentais apontaram hoje em um comunicado que se encontram atualmente a uma distância de quatro quilômetros do centro do distrito de Razeh.
Os rebeldes ocuparam em setembro de 2014 a capital iemenita, Sana, e expulsaram o presidente, que se exilou em Riad, enquanto o governo foi transferido para a cidade costeira de Aden, onde ainda não conseguiu impor sua autoridade.
O conflito se agravou em março de 2015, quando a aliança de países árabes e sunitas liderada pela Arábia Saudita interveio no Iêmen para derrotar os houthis e restabelecer Al-Hadi no poder.
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