Macri e Putin assinam declaração conjunta sobre diálogo estratégico
Moscou, 23 jan (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, e seu homólogo da Rússia, Vladimir Putin, assinaram nesta terça-feira no Kremlin uma declaração conjunta sobre diálogo estratégico na política exterior.
"Desde que nos conhecemos há um ano e meio voltamos a constatar a importância que a Argentina dá a esta relação estratégica", disse Macri à imprensa após a assinatura do documento.
Macri, que assegurou que espera que esta visita à Rússia "seja a primeira de muitas", destacou que "Argentina e Rússia compartilham interesses", razão pela qual devem "estreitar sua cooperação".
"Temos muitas coisas que devem ser desenvolvidas (...), uma cooperação que vai gerar oportunidades a muita gente", salientou.
Macri frisou que ele representa uma Argentina que decidiu "voltar ao mundo", após o mandato da sua antecessora na Casa Rosada, Cristina Kirchner.
Nesse sentido, ressaltou que, em sua opinião, os dois países são "complementares" e expressou sua confiança em que a Argentina possa converter-se não só em um "grande fornecedor" de alimentos para a Rússia, mas também de tecnologia.
Putin, por sua parte, disse que ambos países "têm posições próximas ou coincidentes em assuntos regionais e globais".
Além disso, indicou que ambos se comprometeram hoje em sua reunião "a continuar impulsionando a cooperação bilateral em todos os âmbitos".
Entre outros aspectos, mencionou o interesse da agência atômica russa, Rosatom, em construir uma central nuclear no país sul-americano.
A isso se somou a assinatura hoje de um memorando de entendimento para a prospecção e extração de urânio em território argentino, projetos que poderiam representar um investimento de US$ 250 milhões.
Por fim, Putin lembrou que a Rússia está disposta a fornecer motores de foguetes à Argentina.
"Desde que nos conhecemos há um ano e meio voltamos a constatar a importância que a Argentina dá a esta relação estratégica", disse Macri à imprensa após a assinatura do documento.
Macri, que assegurou que espera que esta visita à Rússia "seja a primeira de muitas", destacou que "Argentina e Rússia compartilham interesses", razão pela qual devem "estreitar sua cooperação".
"Temos muitas coisas que devem ser desenvolvidas (...), uma cooperação que vai gerar oportunidades a muita gente", salientou.
Macri frisou que ele representa uma Argentina que decidiu "voltar ao mundo", após o mandato da sua antecessora na Casa Rosada, Cristina Kirchner.
Nesse sentido, ressaltou que, em sua opinião, os dois países são "complementares" e expressou sua confiança em que a Argentina possa converter-se não só em um "grande fornecedor" de alimentos para a Rússia, mas também de tecnologia.
Putin, por sua parte, disse que ambos países "têm posições próximas ou coincidentes em assuntos regionais e globais".
Além disso, indicou que ambos se comprometeram hoje em sua reunião "a continuar impulsionando a cooperação bilateral em todos os âmbitos".
Entre outros aspectos, mencionou o interesse da agência atômica russa, Rosatom, em construir uma central nuclear no país sul-americano.
A isso se somou a assinatura hoje de um memorando de entendimento para a prospecção e extração de urânio em território argentino, projetos que poderiam representar um investimento de US$ 250 milhões.
Por fim, Putin lembrou que a Rússia está disposta a fornecer motores de foguetes à Argentina.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.