Maduro anuncia captura de "grupo de cúmplices" de Óscar Pérez
Caracas, 23 jan (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta terça-feira que as autoridades no país capturaram nas últimas 48 horas um "grupo de cúmplices" de Óscar Pérez, o ex-piloto que se rebelou contra o governo chavista e que foi morto em uma operação policial na semana passada.
"Desmantelamos nas últimas 48 horas o restante do grupo terrorista que foi abatido. (...) Entre ontem e hoje, capturamos um grupo importante dos cúmplices dessas organizações terroristas. Nas próximas horas capturaremos os demais", disse Maduro em um evento com simpatizantes em Caracas.
Maduro também disse que as forças de segurança descobriram muitas evidências que estavam em poder dos "terroristas", como o chavismo classifica Pérez e outras seis pessoas também mortas na operação.
"Cada vez que capturamos um cúmplice do terrorismo, ele nos conta tudo. Quem o financiava em Bogotá, quem o comandava em Cúcuta e em Miami. Nós não podemos permitir que eles tragam o terrorismo e a violência do exterior", continuou Maduro.
O presidente da Venezuela voltou a afirmar que os companheiros de Pérez tinham planejado utilizar carros-bomba "para matar, para destruir e para assassinar".
"A inteligência popular foi chave para detectar os movimentos violentos dos terroristas: mil olhos, mil ouvidos", disse.
Antes de ser morto, Pérez publicou nas redes sociais uma série de vídeos nos quais tentava negociar uma rendição.
Uma comissão do parlamento venezuelano denunciou ontem graves violações aos direitos humanos durante a operação e a prisão arbitrária de 31 pessoas próximas aos mortos na ação.
"Desmantelamos nas últimas 48 horas o restante do grupo terrorista que foi abatido. (...) Entre ontem e hoje, capturamos um grupo importante dos cúmplices dessas organizações terroristas. Nas próximas horas capturaremos os demais", disse Maduro em um evento com simpatizantes em Caracas.
Maduro também disse que as forças de segurança descobriram muitas evidências que estavam em poder dos "terroristas", como o chavismo classifica Pérez e outras seis pessoas também mortas na operação.
"Cada vez que capturamos um cúmplice do terrorismo, ele nos conta tudo. Quem o financiava em Bogotá, quem o comandava em Cúcuta e em Miami. Nós não podemos permitir que eles tragam o terrorismo e a violência do exterior", continuou Maduro.
O presidente da Venezuela voltou a afirmar que os companheiros de Pérez tinham planejado utilizar carros-bomba "para matar, para destruir e para assassinar".
"A inteligência popular foi chave para detectar os movimentos violentos dos terroristas: mil olhos, mil ouvidos", disse.
Antes de ser morto, Pérez publicou nas redes sociais uma série de vídeos nos quais tentava negociar uma rendição.
Uma comissão do parlamento venezuelano denunciou ontem graves violações aos direitos humanos durante a operação e a prisão arbitrária de 31 pessoas próximas aos mortos na ação.
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