Maduro chama governo da Espanha de corrupto, racista e colonialista
Caracas, 23 jan (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chamou nesta terça-feira o governo da Espanha de corrupto, racista e colonialista durante um discurso transmitido em rede nacional de televisão para todo o país.
Maduro fez ataques diretos ao presidente do governo da Espanha, Mariano Rajoy, acusando-o de comandar a administração "mais corrupta da história" do país. O líder chavista também disse que Rajoy, como "muitos oligarcas do mundo", está "obcecado com a Venezuela".
O presidente venezuelano ainda afirmou que a Espanha é comandada por uma "oligarquia racista e colonialista" que pretende "ditar normas e governar a Venezuela".
"Rajoy, fique de quatro porque o povo da Venezuela vai te dar uma surra", disse Maduro, provocando aplausos dos simpatizantes que acompanhavam o discurso.
Rajoy pediu em setembro do ano passado que a comunidade internacional não colocasse "panos quentes" na situação vivida pela Venezuela, país que considerou não ser "democrático".
Na época, o presidente do governo espanhol disse que seu país estava liderando na União Europeia (UE) uma proposta de sanções contra a Venezuela.
Ontem, a UE formalizou sanções contra sete membros do alto escalão do governo da Venezuela. As punições incluem o congelamento de ativos e a probição de entrada no território do bloco.
Em novembro, a UE já tinha imposto um embargo de armas e de materiais que possam ser utilizados na "repressão interna" na Venezuela.
Maduro fez ataques diretos ao presidente do governo da Espanha, Mariano Rajoy, acusando-o de comandar a administração "mais corrupta da história" do país. O líder chavista também disse que Rajoy, como "muitos oligarcas do mundo", está "obcecado com a Venezuela".
O presidente venezuelano ainda afirmou que a Espanha é comandada por uma "oligarquia racista e colonialista" que pretende "ditar normas e governar a Venezuela".
"Rajoy, fique de quatro porque o povo da Venezuela vai te dar uma surra", disse Maduro, provocando aplausos dos simpatizantes que acompanhavam o discurso.
Rajoy pediu em setembro do ano passado que a comunidade internacional não colocasse "panos quentes" na situação vivida pela Venezuela, país que considerou não ser "democrático".
Na época, o presidente do governo espanhol disse que seu país estava liderando na União Europeia (UE) uma proposta de sanções contra a Venezuela.
Ontem, a UE formalizou sanções contra sete membros do alto escalão do governo da Venezuela. As punições incluem o congelamento de ativos e a probição de entrada no território do bloco.
Em novembro, a UE já tinha imposto um embargo de armas e de materiais que possam ser utilizados na "repressão interna" na Venezuela.
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