Pamela Anderson vê Assange "como um gênio que tentar ajudar a humanidade"
Londres, 23 jan (EFE).- A atriz Pamela Anderson disse nesta terça-feira que o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, é "um gênio" que tenta "ajudar a humanidade" e opinou que as acusações de duas mulheres contra ele por delitos sexuais foram uma "armadilha" para "desacreditá-lo".
Em uma entrevista divulgada pela "BBC", a atriz norte-americana elogiou o ativista, que está refugiado na embaixada equatoriana no Reino Unido desde 2012, e com quem estaria namorando.
"Está cheio de informação, tem uma perspectiva incrível e é um gênio que tenta ajudar a humanidade, e acredito que seu objetivo real é frear todas estas guerras sem sentido", afirmou.
Pamela revelou que em seus encontros com o jornalista falam "de tudo" e que sempre assegura "que esteja bem, que faça exercício, que esteja comendo adequadamente".
O ex-hacker, de 46 anos, era requerido desde 2010 pelas autoridades suecas por causa das acusações de duas mulheres por um suposto abuso sexual que ele nega, mas finalmente a Suécia arquivou a causa em maio ao não poder avançar na investigação.
No entanto, Assange não deixa a embaixada equatoriana perante o risco de ser detido pela Polícia britânica e deportado eventualmente aos EUA, onde teme ser julgado pela publicação no WikiLeaks de documentos militares e diplomáticos de caráter confidencial.
As forças de segurança advertiram que têm intenção de deter Assange porque quebrou as condições de sua liberdade condicional imposta por um Tribunal britânico em 2012.
Na entrevista à "BBC", a atriz, de 50 anos, sublinhou que "o que (Assange) está fazendo é muito, muito importante. Necessitamos saber, necessitamos ter informação autêntica"
Em alusão às acusações sexuais contra o ativista, comentou que "a melhor maneira de desacreditar alguém é chamá-lo de estuprador ou pederasta. Como supera o esteriótipo se for certo?", questionou a atriz.
"Acredito que não foi certo, que foi uma armadilha; uma maneira de desacreditá-lo a fim de extraditá-lo aos Estados Unidos" - acrescentou a atriz.
Em uma entrevista divulgada pela "BBC", a atriz norte-americana elogiou o ativista, que está refugiado na embaixada equatoriana no Reino Unido desde 2012, e com quem estaria namorando.
"Está cheio de informação, tem uma perspectiva incrível e é um gênio que tenta ajudar a humanidade, e acredito que seu objetivo real é frear todas estas guerras sem sentido", afirmou.
Pamela revelou que em seus encontros com o jornalista falam "de tudo" e que sempre assegura "que esteja bem, que faça exercício, que esteja comendo adequadamente".
O ex-hacker, de 46 anos, era requerido desde 2010 pelas autoridades suecas por causa das acusações de duas mulheres por um suposto abuso sexual que ele nega, mas finalmente a Suécia arquivou a causa em maio ao não poder avançar na investigação.
No entanto, Assange não deixa a embaixada equatoriana perante o risco de ser detido pela Polícia britânica e deportado eventualmente aos EUA, onde teme ser julgado pela publicação no WikiLeaks de documentos militares e diplomáticos de caráter confidencial.
As forças de segurança advertiram que têm intenção de deter Assange porque quebrou as condições de sua liberdade condicional imposta por um Tribunal britânico em 2012.
Na entrevista à "BBC", a atriz, de 50 anos, sublinhou que "o que (Assange) está fazendo é muito, muito importante. Necessitamos saber, necessitamos ter informação autêntica"
Em alusão às acusações sexuais contra o ativista, comentou que "a melhor maneira de desacreditar alguém é chamá-lo de estuprador ou pederasta. Como supera o esteriótipo se for certo?", questionou a atriz.
"Acredito que não foi certo, que foi uma armadilha; uma maneira de desacreditá-lo a fim de extraditá-lo aos Estados Unidos" - acrescentou a atriz.
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