Autoridades japonesas seguem busca por desaparecidos após erupção de vulcão
Tóquio, 24 jan (EFE).- Os serviços de emergências continuam nesta quarta-feira as operações de resgate na estação de esqui atingida ontem por uma erupção vulcânica e uma avalanche que causou a morte de uma pessoa e deixando outras 11 feridas.
Policiais e bombeiros buscam por pessoas que poderiam ter ficado soterradas sob a neve perto do vulcão Motoshirane, informou a emissora "NHK".
Por sua vez, a Agência de Meteorologia do Japão pediu hoje que a população permaneça afastada desta região e manteve o alerta 3, em uma escala de 5, já que podiam ocorrer mais erupções.
A agência detectou mais de 600 terremotos vulcânicos ontem, mas hoje ainda não teve nada registrado.
A catástrofe que ocorreu em uma estação de esqui de Gunma, no norte de Tóquio) pela erupção de um vulcão próximo e uma avalanche quase simultânea, que causaram a morte de um militar, de 49 anos.
Outros seis militares que realizavam exercícios nos arredores ficaram feridos, da mesma forma que outros cinco esquiadores que foram atingidos por detritos vulcânicos, enquanto se deslocavam em um teleférico.
A avalanche pode ter começado por conta dos tremores vulcânicos relacionados com a erupção, e ao lado da chuva de pedra e cinzas emanadas do vulcão, surpreendeu uma centena de esquiadores que estavam nas pistas naquele momento, mas a grande maioria conseguiu deixar o local sem sofrer danos.
A maioria dos afetados sofreu fraturas ou cortes causados pelas pedras que chegaram a voar mais de um quilômetro do vulcão, embora três pessoas ainda estejam em estado grave, sendo um deles um militar, segundo informou o Ministério da Defesa.
A erupção do monte Motoshirane, a primeira em cerca de 3 mil anos segundo as autoridades locais, aconteceu enquanto grande parte do Japão se encontra no máximo nível de alerta meteorológico pelas intensas nevascas registradas nas últimas horas.
Policiais e bombeiros buscam por pessoas que poderiam ter ficado soterradas sob a neve perto do vulcão Motoshirane, informou a emissora "NHK".
Por sua vez, a Agência de Meteorologia do Japão pediu hoje que a população permaneça afastada desta região e manteve o alerta 3, em uma escala de 5, já que podiam ocorrer mais erupções.
A agência detectou mais de 600 terremotos vulcânicos ontem, mas hoje ainda não teve nada registrado.
A catástrofe que ocorreu em uma estação de esqui de Gunma, no norte de Tóquio) pela erupção de um vulcão próximo e uma avalanche quase simultânea, que causaram a morte de um militar, de 49 anos.
Outros seis militares que realizavam exercícios nos arredores ficaram feridos, da mesma forma que outros cinco esquiadores que foram atingidos por detritos vulcânicos, enquanto se deslocavam em um teleférico.
A avalanche pode ter começado por conta dos tremores vulcânicos relacionados com a erupção, e ao lado da chuva de pedra e cinzas emanadas do vulcão, surpreendeu uma centena de esquiadores que estavam nas pistas naquele momento, mas a grande maioria conseguiu deixar o local sem sofrer danos.
A maioria dos afetados sofreu fraturas ou cortes causados pelas pedras que chegaram a voar mais de um quilômetro do vulcão, embora três pessoas ainda estejam em estado grave, sendo um deles um militar, segundo informou o Ministério da Defesa.
A erupção do monte Motoshirane, a primeira em cerca de 3 mil anos segundo as autoridades locais, aconteceu enquanto grande parte do Japão se encontra no máximo nível de alerta meteorológico pelas intensas nevascas registradas nas últimas horas.
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