Dois integrantes do grupo russo Pussy Riot buscam asilo político na Suécia
Copenhague, 24 jan (EFE).- Dois integrantes do coletivo de artistas e ativistas russos Pussy Riot esperam asilo político na Suécia, país onde vivem há dez meses, segundo informou nesta quarta-feira a emissora de televisão sueca "SVT".
Trata-se de Lusine Djanyan e Aleksej Knedljakovskij, que moram em uma residência para refugiados em Lindesberg junto com o filho de dois anos.
O casal espera receber uma resposta dos serviços de imigração ao pedido, já que segundo disseram, sofrem perseguição na Rússia.
"Certamente, pagamos um alto preço pela nossa arte, mas não lamento nada", assegurou Lusine Djanyan à "SVT".
Pussy Riot surgiu em 2011 em Moscou e Aleksej Knedljakovskij é um dos poucos integrantes masculinos do coletivo.
O grupo chegou à fama em 2012, após várias membros invadirem a Catedral de Cristo Salvador de Moscou, onde interpretaram uma canção intitulada "Punk Prayer: Mother Of God, Put Putin Away!" para denunciar o apoio da Igreja Ortodoxa russa ao presidente Vladimir Putin.
Três membros do grupo foram detidas por vandalismo e o grupo ficou conhecido internacionalmente.
Trata-se de Lusine Djanyan e Aleksej Knedljakovskij, que moram em uma residência para refugiados em Lindesberg junto com o filho de dois anos.
O casal espera receber uma resposta dos serviços de imigração ao pedido, já que segundo disseram, sofrem perseguição na Rússia.
"Certamente, pagamos um alto preço pela nossa arte, mas não lamento nada", assegurou Lusine Djanyan à "SVT".
Pussy Riot surgiu em 2011 em Moscou e Aleksej Knedljakovskij é um dos poucos integrantes masculinos do coletivo.
O grupo chegou à fama em 2012, após várias membros invadirem a Catedral de Cristo Salvador de Moscou, onde interpretaram uma canção intitulada "Punk Prayer: Mother Of God, Put Putin Away!" para denunciar o apoio da Igreja Ortodoxa russa ao presidente Vladimir Putin.
Três membros do grupo foram detidas por vandalismo e o grupo ficou conhecido internacionalmente.
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