Espanha impede reunião de líderes catalães em sede oficial em Bruxelas
Madri, 24 jan (EFE).- O governo da Espanha deu instruções para impedir que a reunião prevista para esta quarta-feira entre o líder independentista catalão, Carles Puigdemont, e o atual presidente do parlamento autônomo, Roger Torrent, aconteça na sede do Executivo dessa região em Bruxelas, segundo fontes oficiais.
Fontes do Ministério de Relações Exteriores espanhol disseram que também há instruções para que se desconvoque a coletiva de imprensa que estava prevista na capital belga após a reunião.
O presidente do parlamento catalão viaja hoje a Bruxelas para reunir-se com Puigdemont, a quem propôs como candidato para ser empossado como presidente do Executivo catalão.
Torrent tem a intenção de comunicar a Puigdemont que poderia convocar um plenário de posse na câmara regional na próxima terça-feira, 30 de janeiro.
Puigdemont fugiu para Bruxelas no último dia 30 de outubro, três dias depois de o parlamento autônomo da Catalunha aprovar uma declaração de independência, que provocou a cassação do Executivo que presidia e a dissolução da câmara regional.
O ex-presidente catalão é acusado pela Justiça espanhola de promover um processo independentista ilegal na Catalunha, razão pela qual responderá pelos delitos de rebelião e insurreição, entre outros.
Fontes do Ministério de Relações Exteriores espanhol disseram que também há instruções para que se desconvoque a coletiva de imprensa que estava prevista na capital belga após a reunião.
O presidente do parlamento catalão viaja hoje a Bruxelas para reunir-se com Puigdemont, a quem propôs como candidato para ser empossado como presidente do Executivo catalão.
Torrent tem a intenção de comunicar a Puigdemont que poderia convocar um plenário de posse na câmara regional na próxima terça-feira, 30 de janeiro.
Puigdemont fugiu para Bruxelas no último dia 30 de outubro, três dias depois de o parlamento autônomo da Catalunha aprovar uma declaração de independência, que provocou a cassação do Executivo que presidia e a dissolução da câmara regional.
O ex-presidente catalão é acusado pela Justiça espanhola de promover um processo independentista ilegal na Catalunha, razão pela qual responderá pelos delitos de rebelião e insurreição, entre outros.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Apenas assinantes podem ler e comentar
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia os termos de uso