Israel afirma que Irã tem 82.000 combatentes sob seu comando na Síria
Nações Unidas, 25 jan (EFE).- Israel garantiu nesta quinta-feira que o Irã tem 3.000 membros de sua Guarda Revolucionária posicionados na Síria e que, no total, controla 82.000 combatentes nesse país.
"Estamos tornando pública esta informação confidencial porque é vital que o mundo entenda que, se olharmos para outro lado na Síria, a ameaça iraniana não fará mais que crescer", disse o embaixador israelense na ONU, Danny Danon, ao Conselho de Segurança.
Segundo Israel, além desses 3.000 membros da Guarda Revolucionária, Teerã tem sob seu comando na Síria 9.000 integrantes da milícia libanesa Hezbollah, 10.000 milicianos xiitas de diferentes países e 60.000 combatentes sírios.
Danon acusou as autoridades iranianas de tentar transformar a Síria "na maior base militar do mundo" e de ter como objetivo ameaçar Israel e desestabilizar toda a região.
O representante israelense fez estas afirmações durante um debate do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação no Oriente Médio, centrado habitualmente no conflito palestino-israelense.
Há meses, no entanto, tanto Israel como EUA centram normalmente sua atenção nestas reuniões na "ameaça" do Irã.
Junto à Rússia, Teerã é um dos principais apoios do regime sírio de Bashar al Assad.
Israel, que lançou vários mísseis contra posições das forças sírias e dos seus aliados, insistiu que não permitirá uma presença militar iraniana no país vizinho.
"Estamos tornando pública esta informação confidencial porque é vital que o mundo entenda que, se olharmos para outro lado na Síria, a ameaça iraniana não fará mais que crescer", disse o embaixador israelense na ONU, Danny Danon, ao Conselho de Segurança.
Segundo Israel, além desses 3.000 membros da Guarda Revolucionária, Teerã tem sob seu comando na Síria 9.000 integrantes da milícia libanesa Hezbollah, 10.000 milicianos xiitas de diferentes países e 60.000 combatentes sírios.
Danon acusou as autoridades iranianas de tentar transformar a Síria "na maior base militar do mundo" e de ter como objetivo ameaçar Israel e desestabilizar toda a região.
O representante israelense fez estas afirmações durante um debate do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação no Oriente Médio, centrado habitualmente no conflito palestino-israelense.
Há meses, no entanto, tanto Israel como EUA centram normalmente sua atenção nestas reuniões na "ameaça" do Irã.
Junto à Rússia, Teerã é um dos principais apoios do regime sírio de Bashar al Assad.
Israel, que lançou vários mísseis contra posições das forças sírias e dos seus aliados, insistiu que não permitirá uma presença militar iraniana no país vizinho.
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