Sudão do Sul critica "ofensivas" declarações da embaixadora dos EUA na ONU
Juba, 25 jan (EFE).- O Sudão do Sul qualificou nesta quinta-feira como "ofensivas" as declarações da embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, pronunciadas ontem no Conselho de Segurança, quando acusou o governo do presidente Salva Kiir de não ser um "parceiro valido" para dirigir os esforços de paz no país.
"A embaixadora Nikki usou uma linguagem dura e não diplomática. Condenamos essas palavras e declarações ofensivas", disse hoje à Agência Efe o secretário de Imprensa do presidente sul-sudanês, Ateny Wek Ateny.
Na sessão do Conselho de Segurança realizada ontem, Haley disse que o governo de Salva Kiir cada vez mais mostra que não é um "parceiro válido" para dirigir os esforços de paz no país.
"Chegou o momento de reconhecer a dura realidade de que os líderes do Sudão do Sul não só estão falhando com sua gente, os estão traindo", disse ao Conselho de Segurança a embaixadora americana.
Nas últimas duas semanas, o governo e a oposição armada do Sudão do Sul se acusaram mutuamente por violações do acordo de cessar-fogo assinado em 21 de dezembro do ano passado, na última tentativa de parar a guerra civil que assola o país desde 2013, no marco do Fórum da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento no Leste da África (IGAD), que continua hoje na Etiópia.
"A embaixadora Nikki usou uma linguagem dura e não diplomática. Condenamos essas palavras e declarações ofensivas", disse hoje à Agência Efe o secretário de Imprensa do presidente sul-sudanês, Ateny Wek Ateny.
Na sessão do Conselho de Segurança realizada ontem, Haley disse que o governo de Salva Kiir cada vez mais mostra que não é um "parceiro válido" para dirigir os esforços de paz no país.
"Chegou o momento de reconhecer a dura realidade de que os líderes do Sudão do Sul não só estão falhando com sua gente, os estão traindo", disse ao Conselho de Segurança a embaixadora americana.
Nas últimas duas semanas, o governo e a oposição armada do Sudão do Sul se acusaram mutuamente por violações do acordo de cessar-fogo assinado em 21 de dezembro do ano passado, na última tentativa de parar a guerra civil que assola o país desde 2013, no marco do Fórum da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento no Leste da África (IGAD), que continua hoje na Etiópia.
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