Costa do Marfim confisca 500 quilos de marfim e 600 escamas de pangolim
Abiyán, 26 jan (EFE).- As autoridades da Costa do Marfim confiscarfam 500 quilos de marfim e 600 de escamas de pangolim de uma rede internacional de traficantes, cujos membros foram detidos na operação, confirmou nesta sexta-feira a Unidade de Delitos Internacionais deste país africano.
Em colaboração com a ONG Eagle Network, especializada na proteção de animais em perigo de extinção, e sob o comando direto do ministro de Interior e Segurança, Sidiki Diakite, a brigada deteve seis pessoas envolvidas na trama, provenientes do Vietnã, China, Guiné e Costa do Marfim.
O objetivo era tirar do país a mercadoria, que provém principalmente de países da África Central bem como da Nigéria e da própria Costa de Marfim, para levá-la a países como Camboja e Vietnã.
Os detidos serão agora processados pela justiça na Costa do Marfim.
A última grande operação no país contra o tráfico de escamas de pangolim ocorreu em julho de 2017, quando foram recuperadas cerca de três toneladas.
Segundo grupos ecologistas, este animal em perigo de extinção é o mamífero mais traficado no mundo, já que tem uma grande demanda em países como Vietnã e China, nos quais é utilizado para a medicina tradicional ou para a alta gastronomia.
Em setembro de 2016, a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (CITES), realizada em Joanesburgo (África do Sul), decretou a proibição total do comércio internacional deste animal. EFE
gkt/ff
Em colaboração com a ONG Eagle Network, especializada na proteção de animais em perigo de extinção, e sob o comando direto do ministro de Interior e Segurança, Sidiki Diakite, a brigada deteve seis pessoas envolvidas na trama, provenientes do Vietnã, China, Guiné e Costa do Marfim.
O objetivo era tirar do país a mercadoria, que provém principalmente de países da África Central bem como da Nigéria e da própria Costa de Marfim, para levá-la a países como Camboja e Vietnã.
Os detidos serão agora processados pela justiça na Costa do Marfim.
A última grande operação no país contra o tráfico de escamas de pangolim ocorreu em julho de 2017, quando foram recuperadas cerca de três toneladas.
Segundo grupos ecologistas, este animal em perigo de extinção é o mamífero mais traficado no mundo, já que tem uma grande demanda em países como Vietnã e China, nos quais é utilizado para a medicina tradicional ou para a alta gastronomia.
Em setembro de 2016, a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (CITES), realizada em Joanesburgo (África do Sul), decretou a proibição total do comércio internacional deste animal. EFE
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