Espanha declara "persona non grata" embaixador da Venezuela em Madri
Madri, 26 jan (EFE).- O Governo espanhol anunciou nesta sexta-feira que declarou "persona non grata" o embaixador da Venezuela em Madri e o convite a abandonar o país em um prazo de 72 horas, em uma resposta "proporcional" e de "reciprocidade" à mesma medida adotada ontem pelas autoridades de Caracas.
A medida do Executivo de Rajoy é uma resposta à decisão da Venezuela de dar um prazo de três dias ao embaixador espanhol em Caracas para que abandone o país após ter sido declarado "persona non grata" pelas ingerências em assuntos internos.
O porta-voz do Gabinete espanhol, Íñigo Méndez de Vigo, disse em coletiva de imprensa após a reunião semanal do Gabinete que o país quer manter boas relações com a Venezuela e "lamenta" a medida contra o embaixador espanhol em Caracas.
No entanto, "perante as medidas, as autoridades espanholas tiveram que responder de forma proporcional", acrescentou Méndez de Vigo.
Segundo o ministro porta-voz, a Espanha deseja manter com a Venezuela "relações de respeito, amizade e cooperação", mas as decisões adotadas pelo Governo de Nicolás Maduro complicam.
A expulsão do diplomata espanhol acontece dois dias depois que o Executivo venezuelano chamou para consultas seu embaixador em Madri, Mario Isea, devido ao que qualificou de "agressão intervencionista e colonialista" do Governo da Espanha.
Méndez de Vigo lembrou que o diplomata venezuelano já deixou a Espanha após ser reclamado por seu Governo, ainda que confirmou que a reciprocidade na resposta implicava dar um prazo de 72 horas para que o fizesse.
A medida adotada hoje pelo Conselho de Ministros tinha sido antecipada ontem pelo chefe da diplomacia espanhola, Alfonso Dastis, que já havia apontado para os conceitos de "proporcionalidade e reciprocidade".
Dastis assegurou que o único que a Espanha fez desde o princípio é "ajudar no processo" de diálogo entre o Governo de Nicolás Maduro e a oposição.
A medida do Executivo de Rajoy é uma resposta à decisão da Venezuela de dar um prazo de três dias ao embaixador espanhol em Caracas para que abandone o país após ter sido declarado "persona non grata" pelas ingerências em assuntos internos.
O porta-voz do Gabinete espanhol, Íñigo Méndez de Vigo, disse em coletiva de imprensa após a reunião semanal do Gabinete que o país quer manter boas relações com a Venezuela e "lamenta" a medida contra o embaixador espanhol em Caracas.
No entanto, "perante as medidas, as autoridades espanholas tiveram que responder de forma proporcional", acrescentou Méndez de Vigo.
Segundo o ministro porta-voz, a Espanha deseja manter com a Venezuela "relações de respeito, amizade e cooperação", mas as decisões adotadas pelo Governo de Nicolás Maduro complicam.
A expulsão do diplomata espanhol acontece dois dias depois que o Executivo venezuelano chamou para consultas seu embaixador em Madri, Mario Isea, devido ao que qualificou de "agressão intervencionista e colonialista" do Governo da Espanha.
Méndez de Vigo lembrou que o diplomata venezuelano já deixou a Espanha após ser reclamado por seu Governo, ainda que confirmou que a reciprocidade na resposta implicava dar um prazo de 72 horas para que o fizesse.
A medida adotada hoje pelo Conselho de Ministros tinha sido antecipada ontem pelo chefe da diplomacia espanhola, Alfonso Dastis, que já havia apontado para os conceitos de "proporcionalidade e reciprocidade".
Dastis assegurou que o único que a Espanha fez desde o princípio é "ajudar no processo" de diálogo entre o Governo de Nicolás Maduro e a oposição.
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