Espanha recorre contra candidatura de Puigdemont à presidência da Catalunha
Madri, 25 jan (EFE).- O governo da Espanha decidiu nesta sexta-feira apresentar um recurso no Tribunal Constitucional contra a decisão de que o independentista Carles Puigdemont seja candidato a ser empossado como chefe do governo regional da Catalunha, uma vez que permanece na Bélgica foragido da Justiça espanhola.
O Executivo, presidido pelo conservador Mariano Rajoy, manteve a decisão de recorrer apesar de o Conselho de Estado (máximo órgão consultivo do país) não ver fundamentos para impugnar a candidatura de Puigdemont de maneira preventiva.
O presidente do parlamento da Catalunha, Roger Torrent, propôs no dia 22 de janeiro que Puigdemont seja o candidato, após as eleições regionais de 21 de dezembro do ano passado, e convocou a sessão de debate para sua posse para o próximo dia 30 de janeiro
No entanto, não foi decidido ainda como seria empossado, uma vez que permanece na Bélgica foragido da Justiça espanhola, que o investiga por ter promovido um processo independentista considerado ilegal na Catalunha.
O Executivo espanhol destituiu Puigdemont como presidente da Catalunha, junto com todo seu governo, no dia 27 de outubro do ano passado por promover um processo independentista nessa região espanhola.
Agora, ele e todos os membros do seu gabinete são investigados por rebelião e outros delitos.
Quatro deles permanecem também foragidos na Bélgica, dois cumprem prisão preventiva na Espanha e os demais estão em liberdade condicional.
O Executivo, presidido pelo conservador Mariano Rajoy, manteve a decisão de recorrer apesar de o Conselho de Estado (máximo órgão consultivo do país) não ver fundamentos para impugnar a candidatura de Puigdemont de maneira preventiva.
O presidente do parlamento da Catalunha, Roger Torrent, propôs no dia 22 de janeiro que Puigdemont seja o candidato, após as eleições regionais de 21 de dezembro do ano passado, e convocou a sessão de debate para sua posse para o próximo dia 30 de janeiro
No entanto, não foi decidido ainda como seria empossado, uma vez que permanece na Bélgica foragido da Justiça espanhola, que o investiga por ter promovido um processo independentista considerado ilegal na Catalunha.
O Executivo espanhol destituiu Puigdemont como presidente da Catalunha, junto com todo seu governo, no dia 27 de outubro do ano passado por promover um processo independentista nessa região espanhola.
Agora, ele e todos os membros do seu gabinete são investigados por rebelião e outros delitos.
Quatro deles permanecem também foragidos na Bélgica, dois cumprem prisão preventiva na Espanha e os demais estão em liberdade condicional.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.