Trump afirma em Davos que coalizão recuperou quase 100% do território do EI
Davos (Suíça), 26 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assegurou nesta sexta-feira que a coalizão internacional que luta contra o Estado Islâmico (EI) recuperou "quase 100%" do território que esses "assassinos" controlaram no Iraque e na Síria, e pediu aos países aliados que bloqueiem as aspirações nucleares do Irã.
"Estou satisfeito em informar-lhes que a coalizão criada para derrotar o Estado Islâmico recuperou quase 100% do território que esteve uma vez em poder desses assassinos no Iraque e na Síria", disse Trump em seu discurso no Fórum Econômico Mundial.
No entanto, advertiu que "ainda restam mais combates e mais trabalho por fazer, para consolidar nossas conquistas".
O presidente americano destacou também que está decidido a assegurar que o Afeganistão "não volte a ser nunca um refúgio para terroristas".
Além disso, Trump pediu aos sócios e aliados para "investir em sua própria defesa", ao mesmo tempo que lhes instou a fazer frente ao apoio do Irã ao terrorismo e a "bloquear" o caminho deste país para a arma nuclear.
Nos Estados Unidos "estamos fazendo investimentos históricos nos nossos exércitos", garantiu.
Nesse sentido, acrescentou que "para que o mundo seja mais seguro frente a regimes hostis, terroristas e potências revisionistas, pedimos aos nossos amigos e aliados que invistam na sua própria defesa e que cumpram com suas obrigações de financiamento".
"A segurança comum requer que cada um contribua com sua justa parte", completou.
Trump se referiu também à situação na Coreia do Norte.
"Meu governo está orgulhoso de ter encabeçado os esforços históricos no Conselho de Segurança da ONU e em todas partes para unir as nações civilizadas na nossa campanha pela desnuclearização da península coreana", frisou.
A respeito do Irã, "seguimos pedindo aos nossos parceiros que se oponham ao apoio iraniano aos terroristas e impeçam o acesso do Irã à arma nuclear", concluiu.
"Estou satisfeito em informar-lhes que a coalizão criada para derrotar o Estado Islâmico recuperou quase 100% do território que esteve uma vez em poder desses assassinos no Iraque e na Síria", disse Trump em seu discurso no Fórum Econômico Mundial.
No entanto, advertiu que "ainda restam mais combates e mais trabalho por fazer, para consolidar nossas conquistas".
O presidente americano destacou também que está decidido a assegurar que o Afeganistão "não volte a ser nunca um refúgio para terroristas".
Além disso, Trump pediu aos sócios e aliados para "investir em sua própria defesa", ao mesmo tempo que lhes instou a fazer frente ao apoio do Irã ao terrorismo e a "bloquear" o caminho deste país para a arma nuclear.
Nos Estados Unidos "estamos fazendo investimentos históricos nos nossos exércitos", garantiu.
Nesse sentido, acrescentou que "para que o mundo seja mais seguro frente a regimes hostis, terroristas e potências revisionistas, pedimos aos nossos amigos e aliados que invistam na sua própria defesa e que cumpram com suas obrigações de financiamento".
"A segurança comum requer que cada um contribua com sua justa parte", completou.
Trump se referiu também à situação na Coreia do Norte.
"Meu governo está orgulhoso de ter encabeçado os esforços históricos no Conselho de Segurança da ONU e em todas partes para unir as nações civilizadas na nossa campanha pela desnuclearização da península coreana", frisou.
A respeito do Irã, "seguimos pedindo aos nossos parceiros que se oponham ao apoio iraniano aos terroristas e impeçam o acesso do Irã à arma nuclear", concluiu.
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