Presidente sul-coreano visita hospital incendiado com 37 pessoas morreram
Seul, 27 jan (EFE).- O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, visitou neste sábado o hospital da cidade de Milyang, onde ontem morreram 37 pessoas e mais de 140 ficaram feridas por causa de um incêndio.
A visita de Moon, que quis ir ao local para prestar solidariedade aos parentes das vítimas, não foi anunciada e durou 1h40, segundo informou a agência de notícias "Yonhap".
O governo sul-coreano realizou ontem uma reunião de emergência e pediu que as autoridades investiguem para esclarecer as causas do incêndio.
Enquanto é investigado se o hospital contava com as medidas de segurança necessárias, as críticas crescem na quarta economia da Ásia e a oposição pediu responsabilidades políticas.
Este incidente ocorreu depois que dezembro do ano passado, um incêndio em uma academia na cidade sul-coreana de Jecheon (centro do país) deixou 29 mortos e 36 feridos.
Na tragédia de ontem, as chamas começaram no início da manhã na sala de emergências do primeiro andar do prédio principal do Hospital Sejong.
Trata-se do pior incêndio registrado na Coreia do Sul desde 2008, quando 40 trabalhadores morreram em um armazém da cidade de Icheon. EFE
asb-raa/phg
A visita de Moon, que quis ir ao local para prestar solidariedade aos parentes das vítimas, não foi anunciada e durou 1h40, segundo informou a agência de notícias "Yonhap".
O governo sul-coreano realizou ontem uma reunião de emergência e pediu que as autoridades investiguem para esclarecer as causas do incêndio.
Enquanto é investigado se o hospital contava com as medidas de segurança necessárias, as críticas crescem na quarta economia da Ásia e a oposição pediu responsabilidades políticas.
Este incidente ocorreu depois que dezembro do ano passado, um incêndio em uma academia na cidade sul-coreana de Jecheon (centro do país) deixou 29 mortos e 36 feridos.
Na tragédia de ontem, as chamas começaram no início da manhã na sala de emergências do primeiro andar do prédio principal do Hospital Sejong.
Trata-se do pior incêndio registrado na Coreia do Sul desde 2008, quando 40 trabalhadores morreram em um armazém da cidade de Icheon. EFE
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