Presidente sul-coreano visita hospital incendiado onde 37 pessoas morreram
(Atualiza com detalhes da visita e declarações).
Seul, 27 jan (EFE).- O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, visitou neste sábado o hospital da cidade de Milyang, onde ontem morreram 37 pessoas e mais de 140 ficaram feridas por causa de um incêndio.
Durante a visita, Moon desejava dar condolências aos familiares das vítimas e agradecer o trabalho dos bombeiros, ao mesmo tempo que pediu que aumentem os esforços para prevenir este tipo de acidente.
"Me sinto triste e desconsolado que sigam acontecendo tragédias como esta, apesar das promessas do governo de fazer nosso país mais seguro", disse Moon, durante a visita de surpresa ao hospital, de acordo com informações do Escritório presidencial.
O presidente, que se aproximou do local onde morreram as 37 vítimas, disse também que se sentia "envergonhado" e que queria expressar suas "mais profundas condolências" aos familiares e a todos os habitantes de Milyang, uma cidade localizada a 280 quilômetros de Seul.
O governo sul-coreano realizou ontem uma reunião de emergência e pediu que as autoridades investiguem para esclarecer as causas do incêndio.
Enquanto é investigado se o hospital contava com as medidas de segurança necessárias, as críticas crescem na quarta economia da Ásia e a oposição pediu responsabilidades políticas.
Este incidente ocorreu depois que dezembro do ano passado, um incêndio em uma academia na cidade sul-coreana de Jecheon (centro do país) deixou 29 mortos e 36 feridos.
A este respeito, Moon assegurou hoje, após cumprimentar os bombeiros e as equipes de emergência, que fatos como este mostram que é preciso investir mais "na prevenção de esforços e gerenciamento de segurança".
Na tragédia de ontem, as chamas começaram no início da manhã na sala de emergências do primeiro andar do prédio principal do Hospital Sejong.
Trata-se do pior incêndio registrado na Coreia do Sul desde 2008, quando 40 trabalhadores morreram em um armazém da cidade de Icheon. EFE
asb-raa/phg
Seul, 27 jan (EFE).- O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, visitou neste sábado o hospital da cidade de Milyang, onde ontem morreram 37 pessoas e mais de 140 ficaram feridas por causa de um incêndio.
Durante a visita, Moon desejava dar condolências aos familiares das vítimas e agradecer o trabalho dos bombeiros, ao mesmo tempo que pediu que aumentem os esforços para prevenir este tipo de acidente.
"Me sinto triste e desconsolado que sigam acontecendo tragédias como esta, apesar das promessas do governo de fazer nosso país mais seguro", disse Moon, durante a visita de surpresa ao hospital, de acordo com informações do Escritório presidencial.
O presidente, que se aproximou do local onde morreram as 37 vítimas, disse também que se sentia "envergonhado" e que queria expressar suas "mais profundas condolências" aos familiares e a todos os habitantes de Milyang, uma cidade localizada a 280 quilômetros de Seul.
O governo sul-coreano realizou ontem uma reunião de emergência e pediu que as autoridades investiguem para esclarecer as causas do incêndio.
Enquanto é investigado se o hospital contava com as medidas de segurança necessárias, as críticas crescem na quarta economia da Ásia e a oposição pediu responsabilidades políticas.
Este incidente ocorreu depois que dezembro do ano passado, um incêndio em uma academia na cidade sul-coreana de Jecheon (centro do país) deixou 29 mortos e 36 feridos.
A este respeito, Moon assegurou hoje, após cumprimentar os bombeiros e as equipes de emergência, que fatos como este mostram que é preciso investir mais "na prevenção de esforços e gerenciamento de segurança".
Na tragédia de ontem, as chamas começaram no início da manhã na sala de emergências do primeiro andar do prédio principal do Hospital Sejong.
Trata-se do pior incêndio registrado na Coreia do Sul desde 2008, quando 40 trabalhadores morreram em um armazém da cidade de Icheon. EFE
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