Anastasiadis vence primeiro turno das eleições presidenciais do Chipre
Nicósia, 28 jan (EFE).- O presidente do Chipre, Nikos Anastasiadis, venceu o primeiro turno das eleições presidenciais com 35,50% dos votos, segundo os resultados oficiais publicados pelo Ministério do Interior.
No segundo turno, que será realizado no próximo domingo, o conservador Anastasiadis enfrentará Stavros Malas, candidato independente que conta com o apoio dos comunistas, que obteve 30,25% dos votos.
A participação do eleitorado foi menor do que em 2013 e, segundo o Ministério do Interior, uma hora antes do fechamento dos colégios era de 71,9%, frente aos 83,14% de cinco anos atrás.
Os 1.122 colégios eleitorais abriram às 7h (horário local, 3h em Brasília) nos distritos de Nicósia, Famagusta, Limassol, Larnaka e Pafos e fecharam às 18h (14h em Brasília).
Mais de 550 mil pessoas estavam convocadas para ir às urnas escolher o novo presidente do país para um mandato de cinco anos.
As eleições presidenciais acontecem em um momento crítico nas conversações para a reunificação do Chipre, após o fracasso das negociações em julho do ano passado.
Além disso, são as primeiras após a crise econômica que há cinco anos levou ao fechamento dos bancos do país e à assinatura de um resgate financeiro.
No segundo turno, que será realizado no próximo domingo, o conservador Anastasiadis enfrentará Stavros Malas, candidato independente que conta com o apoio dos comunistas, que obteve 30,25% dos votos.
A participação do eleitorado foi menor do que em 2013 e, segundo o Ministério do Interior, uma hora antes do fechamento dos colégios era de 71,9%, frente aos 83,14% de cinco anos atrás.
Os 1.122 colégios eleitorais abriram às 7h (horário local, 3h em Brasília) nos distritos de Nicósia, Famagusta, Limassol, Larnaka e Pafos e fecharam às 18h (14h em Brasília).
Mais de 550 mil pessoas estavam convocadas para ir às urnas escolher o novo presidente do país para um mandato de cinco anos.
As eleições presidenciais acontecem em um momento crítico nas conversações para a reunificação do Chipre, após o fracasso das negociações em julho do ano passado.
Além disso, são as primeiras após a crise econômica que há cinco anos levou ao fechamento dos bancos do país e à assinatura de um resgate financeiro.
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