Catar assina acordo com Omã em meio à crise com países vizinhos
Cairo, 28 jan (EFE).- O Catar assinou neste domingo com Omã um memorando de entendimento nos setores de produção de alimentos, investimento conjunto e exportação de produtos, num momento em que o país continua afetado por um bloqueio comercial imposto por nações vizinhas do golfo Pérsico desde junho do ano passado.
O Ministro de Agricultura e Pesca de Omã, Fuad al Sayuani, recebeu o ministro de Meio Ambiente do Catar, Mohamed al Romihi, para assinar o acordo, segundo a agência oficial omani, "ONA".
Os dois ministros concordaram em "abrir horizontes mais amplos" a fim de "melhorar a cooperação e o intercâmbio" entre os dois países.
Sayuani disse à "ONA" que a assinatura do memorando de entendimento "acontece no marco para estreitar relações bilaterais" entre Mascate e Doha.
Por sua vez, Romihi afirmou que "as relações estratégicas entre os dois países irmãos se encontram no nível mais alto", e mostrou a intenção de Doha de investir mais em Omã.
Arábia Saudita, Barein, Egito e Emirados Árabes Unidos romperam relações diplomáticas com o Catar em junho do passado e impuseram um bloqueio comercial ao país por seu suposto apoio a grupos terroristas, acusação que Doha nega.
O Ministro de Agricultura e Pesca de Omã, Fuad al Sayuani, recebeu o ministro de Meio Ambiente do Catar, Mohamed al Romihi, para assinar o acordo, segundo a agência oficial omani, "ONA".
Os dois ministros concordaram em "abrir horizontes mais amplos" a fim de "melhorar a cooperação e o intercâmbio" entre os dois países.
Sayuani disse à "ONA" que a assinatura do memorando de entendimento "acontece no marco para estreitar relações bilaterais" entre Mascate e Doha.
Por sua vez, Romihi afirmou que "as relações estratégicas entre os dois países irmãos se encontram no nível mais alto", e mostrou a intenção de Doha de investir mais em Omã.
Arábia Saudita, Barein, Egito e Emirados Árabes Unidos romperam relações diplomáticas com o Catar em junho do passado e impuseram um bloqueio comercial ao país por seu suposto apoio a grupos terroristas, acusação que Doha nega.
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