Puigdemont pede ajuda ao parlamento catalão para comparecer à sessão de posse
Barcelona (Espanha), 29 jan (EFE).- O independentista catalão Carles Puigdemont pediu ajuda nesta segunda-feira ao presidente do parlamento dessa região espanhola, Roger Torrent, para poder comparecer à sessão de posse convocada para amanhã e na qual é candidato à presidência dessa comunidade autônoma.
Em um documento dirigido a Torrent, Puigdemont afirma que o Estado espanhol efetuou "atuações judiciais e governamentais encaminhadas a impedir o exercício" do seu mandato como deputado e como candidato à presidência do Executivo regional.
Além disso, concretamente, o impediu de comparecer à sessão de posse do novo presidente catalão, prevista para a tarde de terça-feira.
Por isso, Puigdemont pede "amparo" a Torrent, que é uma figura parlamentar sinônima de ajuda, e para que "adote as medidas necessárias para salvaguardar os direitos e prerrogativas" do parlamento autônomo.
No sábado passado o Tribunal Constitucional adotou uma medida cautelar para proibir que a sessão de posse com Puigdemont como candidato aconteça sem sua presença física.
Sobre Puigdemont pesa uma ordem de detenção emitida pelo Tribunal Supremo, de modo que se pisar em solo espanhol, o catalão, que está em Bruxelas desde o final de outubro, será detido e levado perante um juiz que lhe investiga por rebelião e insurreição por sua participação no processo independentista na Catalunha.
O Constitucional evitou, por enquanto, uma decisão sobre o pedido do governo espanhol, que era a suspensão da sessão parlamento catalão de amanhã e a proibição a Puigdemont, a quem considera um foragido da Justiça espanhola.
À espera de ter as alegações das duas partes, os magistrados do Constitucional adiaram sua decisão e se limitaram, após um longo debate, a aprovar uma medida cautelar, acompanhada da advertência ao parlamento regional para que não a desobedeça.
A previsão é que a mesa dessa câmara se reúna nesta terça-feira pela manhã para decidir se mantém a sessão da tarde e, em caso afirmativo, com que formato que ela será realizada.
Em um documento dirigido a Torrent, Puigdemont afirma que o Estado espanhol efetuou "atuações judiciais e governamentais encaminhadas a impedir o exercício" do seu mandato como deputado e como candidato à presidência do Executivo regional.
Além disso, concretamente, o impediu de comparecer à sessão de posse do novo presidente catalão, prevista para a tarde de terça-feira.
Por isso, Puigdemont pede "amparo" a Torrent, que é uma figura parlamentar sinônima de ajuda, e para que "adote as medidas necessárias para salvaguardar os direitos e prerrogativas" do parlamento autônomo.
No sábado passado o Tribunal Constitucional adotou uma medida cautelar para proibir que a sessão de posse com Puigdemont como candidato aconteça sem sua presença física.
Sobre Puigdemont pesa uma ordem de detenção emitida pelo Tribunal Supremo, de modo que se pisar em solo espanhol, o catalão, que está em Bruxelas desde o final de outubro, será detido e levado perante um juiz que lhe investiga por rebelião e insurreição por sua participação no processo independentista na Catalunha.
O Constitucional evitou, por enquanto, uma decisão sobre o pedido do governo espanhol, que era a suspensão da sessão parlamento catalão de amanhã e a proibição a Puigdemont, a quem considera um foragido da Justiça espanhola.
À espera de ter as alegações das duas partes, os magistrados do Constitucional adiaram sua decisão e se limitaram, após um longo debate, a aprovar uma medida cautelar, acompanhada da advertência ao parlamento regional para que não a desobedeça.
A previsão é que a mesa dessa câmara se reúna nesta terça-feira pela manhã para decidir se mantém a sessão da tarde e, em caso afirmativo, com que formato que ela será realizada.
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