Departamento de Justiça dos EUA rejeita novo julgamento contra senador
Nova York, 31 jan (EFE).- O Departamento de Justiça dos Estados Unidos informou nesta quarta-feira que não insistirá em um novo julgamento por corrupção contra o senador democrata Bob Menendez depois que o juiz rejeitou na semana passada parte das acusações contra ele.
Em um comunicado, o governo solicitou hoje ao magistrado que retire as outras acusações e encerre o processo que era instruído por um tribunal federal de Nova Jersey.
O Departamento de Justiça buscava neste ano um segundo julgamento contra Menendez depois que o primeiro foi declarado nulo em novembro, pois o júri não conseguiu chegar a um veredicto unânime.
No entanto, a decisão do juiz no último dia 24 de não aceitar várias das acusações contra o político de 63 anos, ao considerar que não havia provas suficientes, levou as autoridades a mudarem de opinião.
Menendez, de origem cubana e um dos legisladores mais importantes do Partido Democrata, era acusado de vários crimes de corrupção que incluíam pagamento de propina, fraude e conspiração para delinquir.
As acusações estavam vinculadas à relação do político com um oftalmologista da Flórida, Salomon Melgen, a quem supostamente teria ajudado usando seu cargo no Senado e que, em troca, teria dado presentes e feito importantes contribuições para as campanhas eleitorais do senador.
De acordo com o Departamento de Justiça, que formulou as acusações contra Menendez em 2015, o senador democrata teria aceitado do médico presentes avaliados em mais de US$ 1 milhão.
Segundo a acusação, Menendez desfrutou de férias de luxo pagas pelo oftalmologista, pegou carona em seu jato particular e aceitou outros presentes, o que ambos negaram, alegando que esses fatos eram uma demonstração da amizade entre os dois.
O senador busca a reeleição este ano, que terá primárias federais em junho e eleições em novembro. Três republicanos disputam a indicação para concorrer ao cargo de Menendez no Senado, que corresponde ao estado de Nova Jersey.
Em um comunicado, o governo solicitou hoje ao magistrado que retire as outras acusações e encerre o processo que era instruído por um tribunal federal de Nova Jersey.
O Departamento de Justiça buscava neste ano um segundo julgamento contra Menendez depois que o primeiro foi declarado nulo em novembro, pois o júri não conseguiu chegar a um veredicto unânime.
No entanto, a decisão do juiz no último dia 24 de não aceitar várias das acusações contra o político de 63 anos, ao considerar que não havia provas suficientes, levou as autoridades a mudarem de opinião.
Menendez, de origem cubana e um dos legisladores mais importantes do Partido Democrata, era acusado de vários crimes de corrupção que incluíam pagamento de propina, fraude e conspiração para delinquir.
As acusações estavam vinculadas à relação do político com um oftalmologista da Flórida, Salomon Melgen, a quem supostamente teria ajudado usando seu cargo no Senado e que, em troca, teria dado presentes e feito importantes contribuições para as campanhas eleitorais do senador.
De acordo com o Departamento de Justiça, que formulou as acusações contra Menendez em 2015, o senador democrata teria aceitado do médico presentes avaliados em mais de US$ 1 milhão.
Segundo a acusação, Menendez desfrutou de férias de luxo pagas pelo oftalmologista, pegou carona em seu jato particular e aceitou outros presentes, o que ambos negaram, alegando que esses fatos eram uma demonstração da amizade entre os dois.
O senador busca a reeleição este ano, que terá primárias federais em junho e eleições em novembro. Três republicanos disputam a indicação para concorrer ao cargo de Menendez no Senado, que corresponde ao estado de Nova Jersey.
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