Projétil lançado da Síria 1 deixa morto e 2 feridos na Turquia
Istambul, 31 jan (EFE).- Pelo menos uma pessoa morreu e outras duas ficaram feridas após o impacto nesta quarta-feira de um projétil procedente da Síria na cidade fronteiriça turca de Reyhanli, informou a agência semipública "Anadolu".
A bomba impactou em um domicílio dessa cidade situada na província sulina de Hatay e matou um jovem de 17 anos, enquanto outras duas pessoas ficaram feridas.
Desde que a Turquia iniciou no último dia 20 de janeiro uma ofensiva contra as milícias curdo-sírias que dominam o enclave sírio de Afrin, vários projéteis caíram em solo turco e com a de hoje já são duas as mortes provocadas por estes ataques.
Além disso, ficaram feridas nestas explosões cerca de 40 pessoas nas cidades de Reyhanli e Kilis, fronteiriças com o enclave sírio de Afrin.
Tropas turcas junto a milícias sírias aliadas de Ancara fazem uma operação, batizada de "Ramo de Oliveira", contra a milícia curdo-síria Unidades de Proteção do Povo (YPG).
A Turquia tacha como "terroristas" as YPG, laicas e aliadas dos Estados Unidos na luta contra o jihadista Estado Islâmico (EI), e as define como uma mera filial do grupo armado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), ativo em território turco.
Pelo menos 61 civis morreram em Afrin desde o início da ofensiva turca, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, que também assegura que morreram 85 membros das YPG, 81 de facções sírias aliadas de Ancara e nove soldados turcos.
O exército turco, por sua parte, assegurou hoje ter causado pelo menos 712 baixas - entre mortos e prisioneiros - nas milícias curdo-sírias de Afrin.
Além disso, afirma que pelo menos sete soldados turcos morreram durante os combates.
A bomba impactou em um domicílio dessa cidade situada na província sulina de Hatay e matou um jovem de 17 anos, enquanto outras duas pessoas ficaram feridas.
Desde que a Turquia iniciou no último dia 20 de janeiro uma ofensiva contra as milícias curdo-sírias que dominam o enclave sírio de Afrin, vários projéteis caíram em solo turco e com a de hoje já são duas as mortes provocadas por estes ataques.
Além disso, ficaram feridas nestas explosões cerca de 40 pessoas nas cidades de Reyhanli e Kilis, fronteiriças com o enclave sírio de Afrin.
Tropas turcas junto a milícias sírias aliadas de Ancara fazem uma operação, batizada de "Ramo de Oliveira", contra a milícia curdo-síria Unidades de Proteção do Povo (YPG).
A Turquia tacha como "terroristas" as YPG, laicas e aliadas dos Estados Unidos na luta contra o jihadista Estado Islâmico (EI), e as define como uma mera filial do grupo armado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), ativo em território turco.
Pelo menos 61 civis morreram em Afrin desde o início da ofensiva turca, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, que também assegura que morreram 85 membros das YPG, 81 de facções sírias aliadas de Ancara e nove soldados turcos.
O exército turco, por sua parte, assegurou hoje ter causado pelo menos 712 baixas - entre mortos e prisioneiros - nas milícias curdo-sírias de Afrin.
Além disso, afirma que pelo menos sete soldados turcos morreram durante os combates.
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