Trump adverte que não será "complacente" diante das ameaças de Pyongyang
Washington, 30 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, advertiu nesta terça-feira que os mísseis da Coreia do Norte poderiam ameaçar "muito em breve" o território americano, e que ele responderá com uma "pressão máxima" e sem "complacência" diante dessa situação.
"As experiências passadas mostram que a complacência e as concessões apenas provocam agressão e provocação. Não vou repetir os erros dos governos anteriores (dos EUA) que nos levaram a esta situação perigosa", disse Trump, em seu discurso sobre o Estado da União no Congresso.
"O imprudente programa de mísseis nucleares da Coreia do Norte poderia ameaçar muito em breve o nosso território. Estamos impulsionando uma campanha de pressão máxima para evitar que isso ocorra", afirmou.
Trump, após criticar as "ditaduras" de Cuba e Venezuela, argumentou que "nenhum regime" do mundo oprimiu "seus próprios cidadãos de forma mais completa e brutal do que a cruel ditadura da Coreia do Norte ".
"Nós só precisamos olhar para o personagem depravado do regime norte-coreano para entender a natureza da ameaça nuclear que poderia representar para os Estados Unidos e nossos aliados", disse.
Como exemplo, ele citou o caso de um turista americano morto após ser preso na Coreia do Norte, Otto Warmbier, cujos pais, Fred e Cindy, estavam entre o público convidado por Trump para presenciar seu discurso.
"Depois de um julgamento vergonhoso, a ditadura condenou Otto a 15 anos de trabalhos forçados, antes de devolve-lo aos Estados Unidos em junho do ano passado, terrivelmente ferido e perto da morte. Ele faleceu poucos dias após seu retorno", lembrou Trump.
O presidente também citou o caso de Ji Seong-ho, um jovem da Coreia do Norte, ele também incluiu entre seus convidados e que deixou o país asiático ao lado de sua família fugindo da fome.
"Seong-ho viajou milhares de quilômetros com muletas através da China e do sudeste da Ásia para a liberdade. A maioria da sua família o seguiu. O seu pai foi pego tentando escapar, e ele foi torturado até a morte", relatou Trump, ao explicar que o jovem perdeu uma perna durante a fuga.
"Hoje", continuou o governante, "vive em Seul, onde ele resgata outros desertores e transmite para a Coreia do Norte o que mais teme o regime: a verdade".
"As experiências passadas mostram que a complacência e as concessões apenas provocam agressão e provocação. Não vou repetir os erros dos governos anteriores (dos EUA) que nos levaram a esta situação perigosa", disse Trump, em seu discurso sobre o Estado da União no Congresso.
"O imprudente programa de mísseis nucleares da Coreia do Norte poderia ameaçar muito em breve o nosso território. Estamos impulsionando uma campanha de pressão máxima para evitar que isso ocorra", afirmou.
Trump, após criticar as "ditaduras" de Cuba e Venezuela, argumentou que "nenhum regime" do mundo oprimiu "seus próprios cidadãos de forma mais completa e brutal do que a cruel ditadura da Coreia do Norte ".
"Nós só precisamos olhar para o personagem depravado do regime norte-coreano para entender a natureza da ameaça nuclear que poderia representar para os Estados Unidos e nossos aliados", disse.
Como exemplo, ele citou o caso de um turista americano morto após ser preso na Coreia do Norte, Otto Warmbier, cujos pais, Fred e Cindy, estavam entre o público convidado por Trump para presenciar seu discurso.
"Depois de um julgamento vergonhoso, a ditadura condenou Otto a 15 anos de trabalhos forçados, antes de devolve-lo aos Estados Unidos em junho do ano passado, terrivelmente ferido e perto da morte. Ele faleceu poucos dias após seu retorno", lembrou Trump.
O presidente também citou o caso de Ji Seong-ho, um jovem da Coreia do Norte, ele também incluiu entre seus convidados e que deixou o país asiático ao lado de sua família fugindo da fome.
"Seong-ho viajou milhares de quilômetros com muletas através da China e do sudeste da Ásia para a liberdade. A maioria da sua família o seguiu. O seu pai foi pego tentando escapar, e ele foi torturado até a morte", relatou Trump, ao explicar que o jovem perdeu uma perna durante a fuga.
"Hoje", continuou o governante, "vive em Seul, onde ele resgata outros desertores e transmite para a Coreia do Norte o que mais teme o regime: a verdade".
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