Trump diz que Rússia e China desafiam os valores americanos
Washington, 30 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira que a Rússia e a China, países ele classificou como "rivais", "desafiam" os valores americanos.
"Em todo o mundo, enfrentamos regimes arrogantes, grupos terroristas e rivais como a China e Rússia que desafiam nossos interesses, nossa economia e nossos valores", disse Trump, diante do Congresso durante seu discurso sobre o Estado da União.
"Ao encarar estes perigos", acrescentou, "sabemos que a fraqueza é o caminho mais seguro para o conflito, e o poder incomparável é o meio mais seguro da nossa defesa".
Esta foi a única referência de Trump sobre a Rússia, que não disse nada sobre a deterioração das relações com Moscou, que está passando pelo seu pior momento desde o fim da Guerra Fria, por causa da suposta ingerência do Kremlin nas eleições presidenciais americanas de 2016.
O último episódio desta tensão ocorreu na segunda-feira, com a publicação da "lista Putin" por parte do Departamento do Tesouro dos EUA, composta por 96 oligarcas e 114 altos funcionários do Kremlin que ganharam poder ou riqueza graças ao presidente Vladimir Putin.
Trump também não mencionou o promotor especial Robert Mueller, assim como sua investigação sobre essa suposta ingerência e as supostas ligações entre a campanha presidencial do magnata e funcionários do Kremlin.
"Em todo o mundo, enfrentamos regimes arrogantes, grupos terroristas e rivais como a China e Rússia que desafiam nossos interesses, nossa economia e nossos valores", disse Trump, diante do Congresso durante seu discurso sobre o Estado da União.
"Ao encarar estes perigos", acrescentou, "sabemos que a fraqueza é o caminho mais seguro para o conflito, e o poder incomparável é o meio mais seguro da nossa defesa".
Esta foi a única referência de Trump sobre a Rússia, que não disse nada sobre a deterioração das relações com Moscou, que está passando pelo seu pior momento desde o fim da Guerra Fria, por causa da suposta ingerência do Kremlin nas eleições presidenciais americanas de 2016.
O último episódio desta tensão ocorreu na segunda-feira, com a publicação da "lista Putin" por parte do Departamento do Tesouro dos EUA, composta por 96 oligarcas e 114 altos funcionários do Kremlin que ganharam poder ou riqueza graças ao presidente Vladimir Putin.
Trump também não mencionou o promotor especial Robert Mueller, assim como sua investigação sobre essa suposta ingerência e as supostas ligações entre a campanha presidencial do magnata e funcionários do Kremlin.