Sobrevivente polonês do Holocausto morre na Colômbia aos 92 anos
Barranquilha (Colômbia), 12 fev (EFE).- O polonês Mario Lustgarten, o último sobrevivente homem na Colômbia do campo de extermínio de Auschwitz, morreu na noite do último domingo em Barranquilha, onde residia há 70 anos, e foi velado nesta segunda-feira.
Lustgarten, que nasceu na cidade de Starachowice (Polônia) em 1928, chegou a Barranquilha quando tinha 20 anos e lá desenvolveu atividades comerciais com o irmão Ariel.
O polonês, reconhecido em Barranquilha pelo apoio às festas do Carnaval e aos esportes, foi homenageado no dia 1º de fevereiro pela Assembleia Departamental do Atlântico em tributo póstumo às vítimas do Holocausto judeu durante a Segunda Guerra Mundial.
Quando Lustgarten tinha 13 anos, o exército alemão invadiu Starachowice. Ele e o irmão foram levados a Auschwitz, o complexo formado por diversos campos de concentração e extermínio da Alemanha nazista na Polônia.
Depois que os russos libertaram os prisioneiros de Auschwitz, Mario tentou ligar para o irmão Ariel, que tinha escapado depois da ocupação alemã. Em busca dos parentes, Lustgarten chegou de navio ao Panamá e pegou um voo para Barranquilha, onde viveu até o dia da morte.
Lustgarten, que nasceu na cidade de Starachowice (Polônia) em 1928, chegou a Barranquilha quando tinha 20 anos e lá desenvolveu atividades comerciais com o irmão Ariel.
O polonês, reconhecido em Barranquilha pelo apoio às festas do Carnaval e aos esportes, foi homenageado no dia 1º de fevereiro pela Assembleia Departamental do Atlântico em tributo póstumo às vítimas do Holocausto judeu durante a Segunda Guerra Mundial.
Quando Lustgarten tinha 13 anos, o exército alemão invadiu Starachowice. Ele e o irmão foram levados a Auschwitz, o complexo formado por diversos campos de concentração e extermínio da Alemanha nazista na Polônia.
Depois que os russos libertaram os prisioneiros de Auschwitz, Mario tentou ligar para o irmão Ariel, que tinha escapado depois da ocupação alemã. Em busca dos parentes, Lustgarten chegou de navio ao Panamá e pegou um voo para Barranquilha, onde viveu até o dia da morte.
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